ENFOQUES CURRICULARES PARA LA FORMACIÓN INICIAL: FORMAS DE SER Y SER DOCENTE DE EDUCACIÓN TEMPRANA
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v28i58.5405Palabras clave:
Currículo, Formación de professores, Educación InfantilResumen
El artículo es un extracto de una investigación de Doctorado en Educación que analiza el juego en el Plan de Estudios de la Carrera de Pedagogía del Campus Caxias-UEMA y sus posibles implicaciones para la formación de profesores de Educación Infantil, basado en el Materialismo Histórico-Dialético. Forma parte del marco teórico-metodológico de la investigación cualitativa, bibliográfica y documental. Se fundamenta en teóricos como Martins (2010), Freitas (2002) André (2009), Teles (2018), Freire (2015), Saviani (2008), Vygotsky (2001, 2003), entre otros, y en documentos oficiales que orientan históricamente la formación docente, con énfasis en LDBEN/1996, PNE. /2014 y los Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación de Profesores de Educación Básica en el Nivel de Educación Superior, establecidos con base en el Dictamen CNE/CP N° 9, de 8 de mayo de 2001 y la Resolución CNE/CP N° 1, de 18 de febrero de 2002. El estudio permitió comprender algunos enfoques curriculares que impactan en la formación inicial de los docentes, sus formas de ser y hacer en la profesión docente, y más específicamente, la necesidad de una formación docente de educación infantil basada en la omnilateralidad.
Descargas
Citas
ANDRÉ, M. Pesquisas em formação de professores: contribuições para a prática docente. In: PINHO, S. Z. Formação de professores: o papel do educador e sua formação. São Paulo: Editora UNESP, 2009. p. 241-255.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394/96. Brasília, DF: MEC, 1996.
BRASIL. Plano Nacional de Educação 2014-2024: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Básica 2020: resumo técnico [recurso eletrônico]. Brasília: Inep, 2021. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2020.pdf. Acesso em: 17 set. 2021.
BRASIL. Parecer do CNE/CP nº 9 de 08 de maio de 2001. Analisa a proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf . Acesso em: 19 set. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf . Acesso em 19 set. 2021.
CAMPOS, R. de F. A reforma da formação inicial dos professores da Educação Básica nos anos de 1990: desvelando as tessituras da proposta governamental. 2002. 242f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
EVANGELISTA, O.; SHIROMA, E. Profissionalização: da palavra à política. In: MORAES, M. C.; PACHECO, J. A.; EVANGELISTA, M. O. (org.). Formação de professores: perspectivas educacionais e curriculares. Porto: Editora Porto, 2003. p. 27-46.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 52. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
FREITAS, H. C. L. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embates entre projetos de formação. Educ. Soc., Campinas, SP, n. 80, p. 136-197, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/hH5LZRBbrDFKLX7RJvXKbrH/?lang=pt. Acesso em 13 set. 2021.
GIROUX, A. H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
KOSIK, K. Dialética do concreto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
KRAMER, S. Propostas pedagógicas ou curriculares de Educação Infantil: para retomar o debate. Revista Pró-posições, Campinas, SP, v. 13, n. 2, p. 65-82, 2002. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643954.
Acesso em: 01 set. 2021.
KUHLMANN JR. M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 2007.
KUENZER, A. Z. As políticas de formação: a constituição da identidade do
professor sobrante. Educação & Sociedade. Campinas, v. 20, n. 68, p.163-183, 1999. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/yXkX6Nmc398FDDQcsJwm38P#. Acesso em: 31 jan. 2024.
LIMONTA, S. V. Currículo e formação de professores: um estudo da proposta curricular do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás. 2009. 327f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, 2009.
MARTINS L. M. O legado do século XX para a formação de professores. In: MARTINS, L. M.; DUARTE, N. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. p. 13-32.
MARSIGLIA, A. C. G.; MARTINS, L. M. Contribuições da Pedagogia Histórico-Crítica para a Formação de Professor. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 5, p. 97-105, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/9702. Acesso em: 5 mar. 2022.
MEDEIROS, M. V. Tecendo sentidos e significados sobre a prática pedagógica do supervisor escolar. 2007. 240 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2007.
MEDEIROS, M. V.; CABRAL, C. L. O. Formação Docente: da teoria à prática em uma abordagem sócio-histórica. Revista E-curriculum, São Paulo, v.1, n. 2, 2006. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3122. Acesso em: 11 jun. de 2020.
MEDEIROS, M. V.; ABREU, W. F. Políticas de Formação de Professores no Brasil: um olhar a partir do Materialismo Histórico-Dialético. In: ABREU. W. F. de et al. (org.). O grupo de estudos e pesquisas em educação, infância e filosofia como lócus de humanização e formação de sujeitos. Belém: RFB, 2021. p. 257-276.
MELLO, G. N. Formação inicial de professores para a educação básica: uma (re)visăo radical. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n.1, p. 98-110, 2000.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
OLIVEIRA, A. S.; BUENO, B. O. Formação às avessas: problematizando a simetria invertida na educação continuada de professores. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 39, n. 4, p. 875-890, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/GZt6QtnRFgDRcFVrvZjsYsk/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 19 set. 2021.
PASQUALINI, J. C.; MARTINS, L. M. Currículo por campos de experiência na educação infantil: ainda é possível preservar o ensino desenvolvente? Revista online de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 24, n. 2, p. 425-447, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342301480_Curriculo_por_campos_de_experiencia_na_educacao_infantil_ainda_e_possivel_preservar_o_ensino_desenvolvente. Acesso em: 04 de fev. 2024.
PERRENOUD, P. Prática reflexiva no ofício do professor. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, P. Formação contínua e obrigatoriedade de competências na profissão de professor. In: CONHOLATO, M. C. et al. Sistemas de avaliação educacional. São Paulo: FDE, 1998. (Ideias; 30). p. 205-248.
RAUPP, M. D. Concepções de formação das professoras de Educação Infantil na produção científica brasileira. In: VAZ, A. F; MONN, C. M. Educação Infantil e sociedade: questões contemporâneas. Nova Harmonia: São Paulo, 2012. p. 139-156.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008.
SCHON, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SILVA, S. M. Diretrizes Curriculares Nacionais e a Formação de Professores: flexibilização e autonomia. 2006. 220f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.
STENHOUSE, L. A investigação com base no ensino. Madrid: Morata, 1985.
¬TARDIF, M. GAUTHIER, C. O professor como ator racional: que racionalidade? que saber? Que julgamento? In: PERRONOUD, P. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 177-202.
TEIXEIRA, S. R. S. A Educação em Vigotski: prática e caminho para a liberdade
In: Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 47, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/ZkmZLqzStG7gZknWBDxVRsM/. Acesso em: 08 jul. 2022
TELES, F. P. O brincar na Educação Infantil com base em Atividades Sociais, por um Currículo não Encapsulado. 2018. 216f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.
VIGOTSKI, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VIGOTSKI, L. S. Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Português (Brasil)
English
Español (España)
