CURSO TIEMPO PARA APRENDER Y EDUCACIÓN INFANTIL: UN ANÁLISIS CRÍTICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2911

Palabras clave:

Tiempo de Aprender. Educación infantil. Alfabetización

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar cómo la asignatura Tempo de Aprender aborda el proceso de aprendizaje inicial de la lengua escrita, en la educación infantil. Partimos del entendimiento de que esta etapa tiene una especificidad pedagógica dirigida al desarrollo integral de los niños y su formación cultural y que el aprendizaje inicial de la lengua escrita involucra lo proceso de alfabetización. La construcción de la información se llevó a cabo de acuerdo con el análisis de contenido, seguido del análisis documental de los módulos presentes en el curso. En las consideraciones finales concluimos que: a) el curso no considera la función social de la educación infantil y su relación con el proceso inicial de aprendizaje de la lengua escrita; b) las concepciones de niñez se refieren a sujetos pasivos en el proceso de aprendizaje; c) existe una desconexión entre los procesos educativos y las experiencias de los niños, que incluye la ausencia de las diferentes funciones sociales de la escritura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tatiana Santos Arruda , Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal

Doutora em Educação (2014) - Universidade de Brasília (UnB), com Mestrado em Educação (2007) - UnB e graduação em Pedagogia (2003) - UnB. Atualmente está na formação continuada de professores da educação infantil, na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação/Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Tem experiência como professora de educação básica e do ensino superior, com atuação nos seguintes temas: educação infantil, ensino fundamental anos iniciais- alfabetização e letramento, ensino superior, currículo, criatividade no trabalho pedagógico e organização do trabalho pedagógico.

Citas

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e F. GEWANDSZNAJDER. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 1999.

ANGOTTI, M. Educação Infantil: para que, para quem e por quê. In: ANGOTTI, M. (Org.). Educação Infantil: para que, para quem e por quê? Campinas, SP: Editora Alínea, 2014, p. 15-34.

ARCE, A. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e o Espontaneísmo: (re) colocando o ensino como eixo norteador do trabalho pedagógico com crianças de 4 a 6 anos. In: ARCE, A; MARTINS, L. M. (Org.). Quem tem medo de ensinar na educação infantil? Em defesa do ato de ensinar. Campinas, SP: Editora Alínea, 2013.

BAKHTIN, M. (VOLOSHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 12.ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão; rev. trad. Marina Appenzeller. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRANDÃO, A. C. P.; LEAL, T. F. Alfabetizar e letrar na educação infantil: o que isso significa? In: BRANDAO, A. C. P.; ROSA, E. C. S. (Org.). Ler e escrever na educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2018, p.13-31.

BRASIL, Ministério da Educação. Programa Tempo de Aprender. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB. Disponível em: http://alfabetizacao.mec.gov.br/tempo-de-aprender. Acesso em: 05 fev. 2021.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular [última versão]. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 23 dezembro de 1996. Institui a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Seção 1, p. 27-833.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.

GALVÃO, A. M. O. Crianças e cultura escrita. In: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica (Org.). Linguagem oral e linguagem escrita na educação infantil: práticas e interações. Brasília: MEC /SEB, 2016, p.15-41.

KRAMER, S. Direitos da criança e projeto político-pedagógico da educação infantil. In: BAZÍLIO, L. C.; KRAMER, S. Infância, educação e direitos Humanos. Campinas: Cortez, 2003, p.51-81.

KRAMER, S. Infância e currículo: paradoxos, mudanças e riscos. In: MOREIRA, A. F. B.; ALVES, M. P.C.; GARCIA, R. L. (Org.). Currículo, cotidiano e tecnologias. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2006, p. 197-214.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MARCUSCHI, L. Oralidade e letramento como práticas sociais. In: MARCUSCHI, L.; DIONISIO, A. P. (Org.). Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 31- 55.

MORAIS, A. G. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

MORAIS, A. G. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012.

MORAIS, A. G.; SILVA, A.; NASCIMENTO, G. S. Ensino da notação alfabética e práticas de leitura e escrita na educação infantil: uma análise das três versões da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v.25, 2020, p.1-25.

MORAIS, A. G. Alfabetização e letramento na BNCC: problemas conceituais, lacunas e inadequações no que é prescrito para os dois anos iniciais do ensino fundamental. Debates em Educação, Maceió, n. 12, p. 01-16, set. 2020.

MOSS, P. Para Além do Problema da Qualidade. In: MACHADO, M. L. A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005, p.17-26.

OLIVEIRA, Z. M. R. Creches no sistema de ensino. In: MACHADO, M. L. A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005, p.79-82.

OLIVEIRA, Z. M. R. Os primeiros passos da história da educação infantil no Brasil. In: OLIVEIRA, Z. M. R. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002, p.89-105.

ROSEMBERG, F. Do embate para o debate: educação e assistência no campo da educação infantil. In: MACHADO, M. L. A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005, p. 63-78.

SOARES, M. Alfabetização e letramento. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2018.

SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

Publicado

2022-10-18

Cómo citar

Arruda , T. S. (2022). CURSO TIEMPO PARA APRENDER Y EDUCACIÓN INFANTIL: UN ANÁLISIS CRÍTICA. Lenguaje, Educación Y Sociedad , 26(50), 281–314. https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2911

Artículos similares

<< < 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.