COMUNIDADE INFANTIL: PRÁTICAS DO COTIDIANO DE UMA CRECHE UNIVERSITÁRIA NA DÉCADA DE 1970

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26694/les.v0i46.11253

Palavras-chave:

Comunidade Infantil, Paulistinha, Creche Universitária

Resumo

A Comunidade Infantil é a primeira creche universitária federal, pertencente à Universidade Federal de São Paulo- Unifesp. Foi criada em 1971, para atendimento dos filhos de duas funcionárias da Escola Paulista de Enfermagem (EPE). Este artigo tem como objetivo apresentar a representação das práticas pedagógicas de um tempo vivido na instituição. A delimitação temporal compreende de 1971 ano da criação até 1979, período em que a Comunidade Infantil funcionou no prédio da EPE. Como fontes foram utilizadas memórias, iconografias e um manual. A categoria principal de análise é a de instituição educativa, com empréstimos do referencial teórico de Justino Magalhães, que aponta para a importância da materialidade, representação e apropriação; como  ategorias decorrentes foram empregadas as memórias, sob as perspectivas de Halbwachs e Bosi; e lugar com os estudos de Michel de Certeau. Notase como resultado dessa investigação que as práticas pedagógicas dessa Instituição Educativa seguiram o projeto institucional elaborado. As análises permitiram concluir que as intenções e interesses dos responsáveis se materializaram no cotidiano, que as questões pedagógicas, associadas as da saúde fizeram parte das ações. Ainda, que algumas dessas práticas tenham sido transformadas ao longo da história da instituição.

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Biografia do Autor

ROSANA CARLA DE OLIVEIRA, Universidade Federal de São Paulo

Mestra e Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação- Universidade Federal de São Paulo UNIFESP.

CLAUDIA PANIZZOLO, Universidade Federal de São Paulo

Doutora em Educação. Professora do Programa Pós-graduação em Educação- Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.

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Publicado

2020-03-16

Como Citar

DE OLIVEIRA, R. C. ., & PANIZZOLO, C. . (2020). COMUNIDADE INFANTIL: PRÁTICAS DO COTIDIANO DE UMA CRECHE UNIVERSITÁRIA NA DÉCADA DE 1970. Linguagens, Educação E Sociedade, (46), 165–193. https://doi.org/10.26694/les.v0i46.11253

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