POLÍTICAS EVALUATIVAS E INDICADORES DE CALIDAD: REPERCUSIONES EN EL TRABAJO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v27i55.4583Palabras clave:
SAEB; Gestión educativa y escolar; Indicadores de Calidad; Trabajo docente.Resumen
Este estudio tiene como objetivo comprender las repercusiones de los indicadores de calidad que emergen del Sistema de Evaluación de la Educación Básica (SAEB) en el plan de acción docente del 5º año de Educación Básica en las escuelas de la Red Municipal de Educación de Santa Maria - RS. Para ello, en un movimiento de investigación cualitativa, se analizaron los datos de dos escuelas municipales, que participaron y tuvieron publicados sus resultados, en las últimas cinco ediciones del SAEB, correspondientes a los años iniciales de la Enseñanza Fundamental. En cada escuela se realizó una entrevista semiestructurada a un docente de quinto grado. De sus intervenciones emergieron las siguientes grandes categorías y sus subcategorías: Repercusiones del Sistema de Evaluación de la Educación Básica del 5º año de la Enseñanza Fundamental en el trabajo docente; con las subcategorías: hitos de la pandemia, performatividad, estrechamiento curricular, reduccionismo curricular, SAEB, gestión escolar y diálogo con la gestión educativa. Como aporte teórico se utilizaron autores como Willmott (1992), Lück (2009), Ball (2005; 2010), entre otros. Así, a partir del análisis de los datos en diálogo con la base teórica, se puede comprender que las tecnologías de control y actuación forman parte de la realidad vivida por los profesores y permean las prácticas pedagógicas, las cuales son modificadas e influenciadas para alcanzar índices de evaluación externa.
Descargas
Citas
AFONSO, A. J. Políticas avaliativas e accountability em educação: subsídios para um debate ibero-americano. Sísifo, Lisboa, n. 9, p. 57-69, maio/ago. 2009.
ALENCAR, G. O planejamento como necessidade da ação docente. [S.l.]: Fundação Visconde de Cairu, 2009.
ALVES, A. M. L.; MARTINS, E. B. A.; MIRANDA, D. R. A influência das avaliações externas no trabalho docente e na significação de qualidade. Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, [s.l.], v. 21, n. 2, 2019.
AMARO, I. Avaliar ou examinar a escola? Performatividade, regulação e intensificação do trabalho docente. Impulso, Piracicaba, v. 24, n. 61, p. 109-127, set./dez. 2014.
BALL, S. Performatividade e fabricações na economia educacional: ruma a uma sociedade performativa. Educação e realidade, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 37-55, maio/ago. 2010.
BALL, S. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, [s.l.], v. 35, n. 126, p. 539-564, set./dez. 2005.
BALL, S. The teachers soul and the terror of performativity. Journal of Education Policy, [s.l.], v. 18, n. 2, p. 215-228, 2003.
BAUER, A. “Novas” relações entre currículo e avaliação? recolocando e redirecionando o debate. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 36, p. e223884, 2020.
BONAMINO, A.; SOUSA, S. Z. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 2, p. 373-388, abr./jun. 2012.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 17 jul. 2008.
FERREIRA, C. F. Atuação de políticas educacionais sobre o trabalho docente: estudo do PNAIC no contexto de Santa Maria (RS) entre 2012 e 2016. 2019. 153 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2019.
FREUD, S. Psicologia das massas e análise do Eu. In: FREUD, S. Cultura, Sociedade, Religião: o mal-estar na cultura e outros escritos. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. p. 137-232.
GESQUI, L. O estreitamento curricular em função dos resultados das avaliações em larga escala. Práxis educacional, Vitória da Conquista, v. 11, n. 20, p. 229-245, set./dez. 2015.
HYPOLITO, A. M. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. 2. ed. São Leopoldo: Oikos, 2020.
JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 56, n. 2, p. 137-160, abr./jun. 2005.
LIMA, I. G.; GANDIN, L. A. O contexto da consolidação das avaliações em larga escala no cenário brasileiro. Educ. Soc., Campinas, v. 40, p. e0204183, 2019.
LÜCK, H. Ação Integrada: Administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis: Vozes, 2008.
LÜCK, H. Dimensões da Gestão Escolar e suas Competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
LYOTARD, J. F. The postmodern condition: a report on knowledge. Translation Geoff Bennington and Brian Massumi. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1984.
PARO, V. H. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2015.
VICENTE, I. P; BAQUIN, C. A.; HERNECK, H. R. Quem é que não quer que a sua escola fique lá em cima?»: vozes que ecoam diante das avaliações externas brasileiras aplicadas nas escolas da microrregião no Ubá/MG. Educación, [s.l.], v. 26, n. 50, p. 104-122, mar. 2017.
WILLMOTT, H. Postmodernism and Excellence: The de-differentiation of economy and culture. Journal of Organisational Changeand Management, [s.l.], v. 5, n. 1, p. 58-68, 1992.





