LA FORMACIÓN DEL PROFESOR DE PORTUGUÉS: DESAFÍOS Y POSIBILIDADES
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v25i49.2769Palabras clave:
Enseñanza de lengua portuguesa; Formación inicial de profesores; Organización curricular.Resumen
Actualmente, en Brasil, la formación inicial del profesor de portugués se da en un contexto socio-histórico complejo. Vivimos la “era” del productivismo académico, cuyo énfasis está en los proyectos colectivos que tienen como objetivo promover las prácticas de formación de los docentes. Además, existe un conjunto de demandas para los profesores universitarios que según los documentos normativos, necesitan formar profesores críticos, reflexivos, preparados para enfrentar las demandas de la contemporaneidad. Teniendo en cuenta este contexto, este artículo tiene como objetivo discutir los principales problemas que rodean la formación inicial de profesores de portugués, con el fin de señalar algunas direcciones. Para desarrollar la discusión aquí propuesta, realizamos un estudio exploratorio anclado en datos construidos a través de la investigación documental. Se leyeron proyectos pedagógicos de instituciones de enseñanza del RN que actúan en la formación de profesores portugueses y las respectivas literaturas: PPP-UFRN y PPC-UERN. El análisis de estos documentos se basó en tres grandes desafíos para la formación inicial de los docentes de portugués: a) formar docentes para los desafíos de la contemporaneidad, como las nuevas tecnologías; b) capacitar a los docentes para atender a los nuevos grupos sociales que se han incorporado a la escuela; y c) correlacionar la teoría y la práctica. La razón que justifica la elección de estas tres líneas de discusión radica en el hecho de que entendemos que son los ejes principales guiados por los documentos oficiales que regulan la formación inicial del profesorado. Ante los desafíos que se nos presentan, es necesario, por tanto, un proceso constante de discusión en las instituciones de formación para buscar mejoras en el proceso de formación.
Descargas
Citas
ADORNO, T. W. Educação e Emancipação Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
ANTUNES, Fátima. A nova ordem educacional: espaço europeu de educação e aprendizagem ao longo da vida. Coimbra/PT: Almedina, 2008.
BAUMAN, Zygmunt. 2001. Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: < Page 16 568 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf> Acesso em: 24 jun. 2021.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. (PCN) Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF.1996.
BRASIL. Resolução CNE/CP 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (Cursos de licenciatura, de formação pedagógica para graduados e de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União. Brasília, 2 jul. 2015, seção 1, p. 8-12. 2015.
BRASIL. Resolução CNE/CP 2/2019.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores: para uma mudança educativa. Tradução de Isabel Narciso. Porto/PT: Porto Editora, 1999.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 1.ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Ed. Educa, 2002, p. 22.
PIMENTA, Selma. G; ANASTASIOU, Léa. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo, SP: Cortez, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002, p. 177-200.
RAMALHO, Betânia. L. Reflexões sobre o ensino e o exercício da docência no ensino superior. ForGRAD em revista. Vitória, nº. 1, p.26-32, 2006.
SANTOS, Mônica P. O papel do ensino superior na proposta de uma educação inclusiva. Revista Movimento – Revista da Faculdade de Educação da UFF – n. 7, maio de 2003, p. 78-9.
SILVA.A. J. Ser professor de Português: o que dizem os discursos reguladores, os alunos e os professores no contexto da formação inicial. 2011 277 p. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.
TARDIF. Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Petrópolis, Vozes, 17 ed. 2014.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, n. 13, 2000, p. 5-24.
TREIN, Eunice; RODRIGUES, José. O mal-estar na Academia: produtivismo científico, o fetichismo do conhecimento-mercadoria. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, septiembre-diciembre, 2011, p. 769-792. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Rio de Janeiro/Brasil.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008.