DESIGN PEDAGÓGICO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS EM AMBIENTE VIRTUAL
DOI:
https://doi.org/10.26694/les.v1i37.7581Palavras-chave:
Tecnologia educacional, Fluência tecnológico-pedagógica, Recurso Educacional AbertoResumo
Analisamos o impacto de Recursos Educacionais Abertos (REA) no Ambiente Virtual de EnsinoAprendizagem (AVEA) Moodle. Trata-se de resultado de transposição didática dos conteúdos programáticos de disciplinas mediadas por tecnologias educacionais em rede no ensino superior. A preocupação temática multidisciplinar foi avaliar se o design pedagógico de REA maximiza acoplamento hipermidiático entre recursos e atividades de estudo semanais. A tipologia teóricometodológica de pesquisa ação configurou-se em ciclos de planejamento, registros e reflexão crítico-interpretativa refinados pela aplicação de questionários survey ordenados por escala Lickert. Como resultado, destacamos a fluência tecnológico-pedagógica como saber necessário à performance docente durante programação de recursos didáticos e atividades de estudo digitais. Registramos inovações didáticas baseadas em transformações e regularidades nas ferramentas recursos e atividades. Concluímos que a elaboração de REA como referenciais didáticos (modelos e exemplares) amplia fluência tecnológico-pedagógica de professores e estudantes universitários nas tecnologias contemporâneas, maximizando interatividade e interação em plataformas institucionais.
Downloads
Referências
AMANTE, L. G. E et al. (2015). Literacia Digital: o módulo de ambientação online na Universidade Aberta. In: Anais Challenges 2015: Meio Século de TIC na Educação, Half a Century of ICT in Education, Braga.
Amiel, T. (2013). Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. Em B. Santana, C. ROSSINI e N. D. L. Pretto (Org.). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas. Disponível em http://www.livrorea.net.br/livro/home.html
ANDERSON, T. e DRON, J. (2014). Teaching Crowds Learning and Social Media. AU Press, Athabasca University.
BABBIE, E. (2005). Métodos de Pesquisas de Survey. Tradução de Guilherme Cezarino. 3ª ed. Editora UFMG: Belo Horizonte.
BRASIL, MEC. (2007). Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância. MEC/SEED: Brasília, DF, 2007. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seed/indexaroption=com_content&task=view&id=248&Itemid=42> (acesso em 21 maio de 2015).
Butcher, N., Kanwar, A. e Uvalic ́-Trumbic ́, S. (2011). A Basic Guide to Open EducationalResources (OER). Vancouver: Commonwealth of Learning.
CASTELLS, M. (1999). A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra.
COUTINHO, C. (2008). Investigação-ação: metodologia preferencial nas práticas educativas. 2008. Disponível em <http://faadsaze.com.sapo.pt/indice.htm> (acesso em 29 de maio de 2015).
DAVIDOV, V. (1988). La Enseñanza Escolar y el Desarollo Psíquico: Investigación psicológica teórica y experimental. Moscu: Editorial Progresom.
DOUGIAMAS, M. e TAYLOR, P. C. (2002). Interpretive analysis of an internet-based course constructed using a new courseware tool called Moodle. HERDSA. Disponível em <http://dougiamas.com/writing/herdsa2002/> (acesso em 29 maio de 2015).
DOUGIAMAS, M. e TAYLOR, P. C. (2003). Moodle: Using Learning Communities to Create an Open Source Course Management System. In: EDMEDIA. Disponível em <http://dougiamas.com/writing/edmedia2003/> (acesso em 29 de maio de 2015).
ELLIOT, J. (1978). What is Action-Research in Schools? In the Action Research eader, p.121-122. Deaking University Production Unit. Third edition. Australia: Deakin University Printey.
FREIRE, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, P. (1982). Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
FREIRE, P. (1989). Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
KAFAI, Y. et al. (1999). Being Fluent with Information Technology.1999. Disponível em <http://www.nap.edu/catalog/6482.html> (acesso em 15 maio de 2015).
LATOUR, B. (2001). A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Tradução de Gilson César Cardoso do Sousa. Bauru, SP: EDUSC.
LATOUR, B. (2013) Redes, sociedades, esferas: reflexões de um teórico ator-rede. Informática na Educação: teoria e prática. Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 23-36, jan./jun. 2013.
SCHNEIDER, D. da R. (2012). Prática dialógico-problematizadora dos tutores na UAB/UFSM: fluência tecnológica no Moodle. (Dissertação de Mestrado). Mestrado em Educação. Universidade Federal de Santa Maria: Santa Maria.
TAPSCOTT, D. e WILLIAMS, A. D. (2007). Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Tradução de Marcello Lino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
UNESCO (2011). Recursos Educacionais Abertos. Commonwealthof Learning com colaboração da ComunidadeREA-Brasil. Disponível em http://rea.net.br/site/o-que-e-rea/ (acesso em 25 de maio de 2015).