THE ROLE OF LIBRAS INTERPRETERS IN INCLUSIVE MATHEMATICS EDUCATION: A BIBLIOGRAPHIC REVIEW

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v29i61.5919

Keywords:

LIBRAS Interpreter, Deaf Student, Mathematics Education

Abstract

This article addresses the role of Libras interpreters in mathematics teaching through a bibliographic review that investigates: "What do CAPES and BDTD research say between 2006 and 2023 about Libras interpreters in mathematics classes?" The objective is to map and analyze publications from these portals, adopting a qualitative approach and using Discourse Analysis to interpret the data collected using the descriptors "interpreter," "Libras," and "mathematics." The results reveal significant challenges faced by interpreters, including gaps in training and role definition. The lack of specific signs for complex mathematical concepts highlights the need for a more comprehensive vocabulary. Additionally, the partnership between teachers and interpreters needs to be strengthened to ensure effective content transmission. We conclude that it is essential to develop research and invest in the training of these professionals to ensure quality inclusive mathematics education.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Sabrina Cosendey Dutra da Silva, {"pt_BR":"Universidade de Pernambuco"}

Graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Mestranda em Educação em Ciências e Matemática pela UFG, Goiânia, Goiás, Brasil. Rua Planaltina, Loteamento Morada dos Sonhos, Goiânia, Goiás, Brasil.

Karly Barbosa Alvarenga, UFG

Doutora em Educação Matemática pela PUC-SP. Docente do IME/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. Goiânia, Goiás, Brasil.

Débora Danielle Alves Moraes Priebe, UFG

Doutora em Educação em Ciências e Matemática pela UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. Goiânia, Goiás, Brasil.

References

ALBERTI, V. Manual de história oral. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013.

ALMOULOUD, S. A. As transformações do saber científico ao saber ensinado: o caso dos logarítmicos. Educar em Revista, Curitiba, n. 1, p. 191-210, 2011.

ARAÚJO, M. A. N. A qualificação de surdos para o trabalho e o significativo papel da linguagem. 2002. 161 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2002.

BESSA DE MENEZES, M. Investigando o Processo de Transposição Didática Interna: o caso dos quadriláteros. Recife, 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco.

BESSA DE MENEZES, M. Praxeologia do professor e do aluno: uma análise das diferenças no ensino de equações no segundo grau. Recife, 2010. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco.

BEYER, H.O. A Educação Inclusiva: Ressignificando conceitos e prática da Educação Especial. Revista da Educação Especial. Jul./ 2006. p. 9-12. Disponível em: . Acesso em:23 jul de 2024.

BICUDO, M. A. V., A pesquisa em educação matemática: a prevalência da abordagem qualitativa. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Curitiba, PR, v. 5, n. 2, 2012.

BISOL, C. A.; VALENTINI, C. B.; SIMIONI, J. L.; ZANCHIN, J. Estudantes surdos no ensino superior: reflexões sobre a inclusão. Cadernos de Pesquisa, 2010, p. 147-172.

BORGES, F. A. A educação inclusiva para surdos: uma análise do saber matemático intermediado pelo Intérprete de Libras. 2013. 259 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência e a Matemática) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2013.

BORGES, F. A. B.; COSTA, L. G. Um estudo de possíveis correlações entre representações docentes e o ensino de Ciências e Matemática para surdos. Ciência e Educação (UNESP, impresso), v. 16, p. 567-583, 2010.

BORGES, F. A.; NOGUEIRA, C. M. I. A opinião de educadores ouvintes que atendem alunos surdos inclusos sobre o papel de uma intérprete de Libras em suas aulas. Revista NUPEM, Campo Mourão, PR, v. 4, n. 7, p. 177-198, ago./dez. 2012.

BORGES, F. A.; NOGUEIRA, C. M. I. Das palavras aos sinais: o dito e o interpretado nas aulas de Matemática para alunos surdos inclusos. Perspectivas da Educação Matemática, Campo Grande, v. 9, n. 20, p. 479-500, 2016.

BOSCARIOLI, C.; GALANTE, G.; OYAMADA, M.; ZARA, R. A.; VILLWOCK, R. Aluno surdo na Ciência da Computação: discutindo os desafios da inclusão. In: 23º Workshop sobre Educação em Computação, 2015, Pernambuco, Recife. Anais do WEI 2015, 2015. Disponível em: http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Evento?id=818. Acesso em: 23 jul 2024.

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Seção 1, p. 23.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Seção 1, p. 28.

BRASIL. Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 jul. 2015. Seção 1, p. 2.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2004. 94 p.

BRITO DE MENEZES, A. P. A. Contrato Didático e Transposição Didática: InterRelações entre os Fenômenos Didáticos na Iniciação à Álgebra na 6ª Série do Ensino Fundamental. Recife, 2006. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco.

CAMPELLO, A. R. e S. Pedagogia visual/sinal na educação dos surdos. In: QUADROS, R. M. de; PERLIN, G. T. T. (Orgs.). Estudos surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.

CAMPELLO, A. R. e S. Aspectos da visualidade na educação de surdos. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

CECHINEL, L. C. Inclusão do aluno surdo no ensino superior: um estudo do uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio de acesso ao conhecimento científico. 2005. 66 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí-SC, 2005.

CORREA, V. P.; GÓES, A. R. T.; GÓES, H. C. Desafios enfrentados por Tradutores e Intérpretes de Libras nas aulas de Matemática. Revista Educação Especial, Santa Maria, RS, v. 31, n. 61, p. 285-298, abr./jun. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/26527. Acesso em: 07 abril 2024.

COSTA, V. M.; SILVEIRA, A. P. O ensino de matemática e a inclusão de alunos surdos. Rio de Janeiro: Editora da Universidade, 2020.

COUTINHO, M. D. M. C. A mediação de esquemas na resolução de problemas matemáticos por estudantes surdos. Espaço. n.21, p.54-62, 2004.

FERRARI, A. C. M. Atuação do tradutor intérprete de Libras na aprendizagem matemática de surdos no ensino fundamental. 2014. 125 f. Dissertação (Mestrado em Educação: Conhecimento e Inclusão Social) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.

FREITAS, A. H. Reflexões sobre a pesquisa acadêmica: revisão bibliográfica, vivência e conhecimento. Palíndromo, Florianópolis, SC, v. 8, n. 15, p. 74-82, 2016. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/7990/6315. Acesso em: 22 mai. 2024.

FRIZZARINI, T.; NOGUEIRA, C. M. I. Conhecimentos prévios dos alunos surdos fluentes em libras referentes à linguagem algébrica no Ensino Médio. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 27, n. 49, mai-ago. 2014, p. 373-390.

GARNICA, A. V. M. História oral e educação matemática: de um inventário a uma regulação. Zetetiké, Campinas, v. 11, n. 19, p. 9-56, jan./jun. 2003.

GARNICA, A. V. M. A experiência do labirinto: metodologia, história oral e educação matemática. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

GARNICA, A. V. M.; FERNANDES, D. N.; SILVA, H. Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre regimes de historicidade. Bolema, Rio Claro, v. 25, n. 41, p. 213-250, dez. 2011.

GIAMLOURENÇO, P. R. G. M.; LACERDA, C. B. F. A díade formação-atuação do tradutor-intérprete de Libras para o contexto educacional. Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 50, n. 2, p. 653-668, jul. 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i2.3135. Acesso em: 30 mai. 2024.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.

GOMES, E. A.; VALADÃO, M. N. Tradução e interpretação educacional de Libras-Língua Portuguesa no ensino superior: desdobramentos de uma atuação. Trab. Ling. Aplic., Campinas, SP, n. 59.1, p. 601-622, jan./abr. 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/010318136376115912020. Acesso em: 08 maio de 2024.

GONÇALVES, T. O. A constituição do formador de professores de matemática: a prática formadora. Belém: Cejup, 2006. Coleção Pesquisa em Educação em Ciências e Matemática.

GUARINELLO, A. C.; SANTANA, A. P.; FIGUEIRO, L. C.; MASSI, G. O intérprete universitário da Língua Brasileira de Sinais na cidade de Curitiba. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v. 14, n. 1, jan./abr. 2008.

KRITZER, K. L. Barely started and already left behind: a descriptive analysis of the Mathematics ability demonstrated by young deaf. Journal of Deaf Studies and Deaf Education. London: Oxford University Press, 2009, p. 409-421.

LACERDA, C. B. F. A inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes: focalizando a organização do trabalho pedagógico. In: ANPED, 23ª Reunião. GT 15. 24 a 28 de setembro de 2000. Caxambu, MG.

LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, Ana Claudia. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

LACERDA, C. B. F. A inclusão escolar de alunos surdos: O que dizem alunos professores e intérpretes sobre esta experiência. Educação & Sociedade, 26(69), 163-184, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/KWGSm9HbzsYT537RWBNBcFc/#. Acesso em: 22 mai. 2024.

LACERDA, C. B. F. O que dizem/sentem alunos participantes de uma experiência de inclusão escolar com aluno surdo. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 13, n. 2, maio/ago. 2007.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de Libras em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação/FAPESP, 2009.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2011.

LANE, H. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

LOPES, M. C.; VEIGA-NETO, A. Marcadores culturais surdos: quando eles se constituem no espaço escolar. Perspectiva, Florianópolis, v. 24, n. Especial, p. 81-100, dez. 2006.

MACHADO, R. B. Irene vista de dentro, outra vez. Ou, sobre um aprendizer e um ensinar-traduzir [matemática]. Revista de Educação Matemática - REVEMAT, Florianópolis, v. 17, p. 01-20, 2022.

MACHADO, R. B.; OLIVEIRA, J. S. A importância da construção discursiva por parte do professor [de matemática] para a atuação do intérprete de Libras em salas de aula inclusivas. Revista Eletrônica de Educação Matemática - REVEMAT, Florianópolis, SC, v. 18, p. 01-28, 2023. Disponível em: https://edubase.sbu.unicamp.br/items/8f217827-c6b8-4023-8c39-1524df432db2. Acesso em: 22 mai. 2024.

MANSANO, S. R. V. Sujeito, subjetividade e modos de subjetivação na contemporaneidade. Revista Psicologia da UNESP, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 110-117, 2009.

MENEZES, M. B.; SANTOS, W. F. As Modificações do Saber Efetivamente Ensinado em uma Sala de Aula Inclusiva para Alunos Surdos: o caso do conjunto dos números naturais. Perspectivas da Educação Matemática, Campo Grande, MS, v. 11, n. 27, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/7217. Acesso em: 07 abril 2024.

MORÁS, N. A. B.; LANGWINSKI, L. G.; BOSCARIOLI, C. Reflexiones sobre la actuación del traductor e intérprete de Libras en las clases de Matemática en contexto escolar inclusivo. ACTIO, Curitiba, PR, v. 5, n. 1, p. 1-20, abr. 2020. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio. Acesso em: 23 maio 2024.

MOREIRA, I. M. B. Os jogos de linguagem entre surdos e ouvintes na produção de significados de conceitos matemáticos. 2015, 128 f. Tese (Doutorado em Educação em Ciências Matemática) - Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.

MUNIZ, S. C. S. Possíveis indicações para a atuação do professor de matemática com alunos surdos. 2015. 48 f. Monografia (Licenciatura em Matemática) – Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia.

MUNIZ, S. C. S.; PEIXOTO, J. L. B.; MAGINA, S. M. P. A inclusão de surdos nas aulas de matemática: análise das relações pedagógicas na tríade professora-intérprete-surdo. Revista Dynamis, Blumenau, SC, v. 26, n. 2, p. 23-39, 2020. Disponível em: https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/dynamis/article/view/8731. Acesso em: 07 abril 2024.

NEVES, M. J. B. Comunicação em Matemática e surdez: os obstáculos do processo educativo. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática. Anais. Recife, 2011.

NOGUEIRA, C. M. I.; ZANQUETTA, M. E. M. T. A abordagem bilíngue e o desenvolvimento cognitivo dos surdos: uma análise psicogenética. Zetetiké – CEMPEM - FE – Unicamp, Campinas, v. 16, n. 30, jul./dez. 2008.

ORLANDI, E.P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 5. ed. Campinas (SP): Pontes; 1999.

PEIXOTO, J. L. B.; CAZORLA, I. M. Matemática para surdos: rompendo o silêncio. In: PEIXOTO, J. L. B.; CAZORLA, I. M.; VITA, A. C. Inclusão na escola: um bate-papo com os professores. Ilhéus: Editus, 2011. v. 2, p. 60-63.

PEREIRA, M. C. C. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: FDE, 2009. Disponível em: http://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf. Acesso em: 23 jul de 2024.

PEREIRA, M. C. da C. et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

PERLIN, G. Identidade surda e currículo. In: LACERDA, C. B. F.; GOES, M. C. R. de (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Louise, 2000.

PERLIN, G. A cultura surda e os intérpretes de sinais. Educação Temática Digital, Campinas, v. 7, n. 2, p. 135-146, jun. 2006.

PIMENTA, M. L. "De mais ou de menos?" A resolução de problemas por surdos adultos. 2003. 138 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

PIRES, C. L.; NOBRE, M. A. Uma investigação sobre o processo de interpretação em Língua de Sinais. In: THOMA, A. S.; LOPES, M. C. A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.

PORTELLI, A. Ensaios de história oral. São Paulo: Letra e Voz, 2010.

PORTELLI, A. História oral como arte da escuta. São Paulo: Letra e Voz, 2016.

PORTO, N. S. G. O que dizem os Tradutores Intérpretes de Libras sobre atuar em disciplinas de Matemática no Ensino Superior. 2019. 192 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.

QUADROS, R. M. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista, Florianópolis, n. 05, p. 81-111, 2003.

RODRIGUES, F. B. M.; GONÇALVES, L. P. A avaliação do aluno surdo em classe inclusiva na rede pública de ensino do distrito federal. Linguagens, Educação e Sociedade, [S. l.], n. 37, p. 172–189, 2017. DOI: 10.26694/les.v1i37.7582. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1208. Acesso em: 21 set. 2025.

ROSA, A. S. A alteridade como fundamento ético para a tradução e interpretação da língua de sinais na sala de aula. 2016. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2016.

SALES, E. R. Refletir no silêncio: um estudo das aprendizagens na resolução de problemas aditivos com alunos surdos e pesquisadores ouvintes. 2008. 139 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2008.

SANTOS, L. F.; Lacerda, C. B. F. Atuação do intérprete educacional: parceria com professores e autoria. Cadernos de Tradução, Florianópolis, SC, v. 35, n. especial 2, p. 505-533. 2015.

SANTOS, R. F. F.; FARIAS, D. R. O intérprete de Libras educacional como mediador de subjetividades nas aulas de matemática. Revista Educação Especial, Santa Maria, RS, v. 34, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/63937. Acesso em: 07 abril 2024.

SKLIAR, C. Uma perspectiva sócio-histórica sobre a psicologia e a educação dos surdos. In: SKLIAR, C. (org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

SKLIAR, C. Um olhar sobre nosso olhar acerca da surdez e as diferenças. In: SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SKLIAR, C. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. p. 7-32.

SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.

SMOLSKI, L. C. J.; FRANZIN, R. F.; SANTOS, A. V.; STRACKE, M. P. Terminologias matemáticas em Libras: a geometria plana e espacial. Revista Brasileira de Educação Especial, Rio de Janeiro, RJ , v. 3, n. 5, p. 249-269, set./dez. 2020. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/11909. Acesso em: 07 abril 2024.

STROBEL, K. Surdos: vestígios culturais não registrados na história. 2006. 176 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

STUMPF, M. R. O estado da arte da escrita de língua de sinais pelo sistema Sign Writing: uma meta-análise. In: BIDARRA, J.; MARTINS, T. A.; SEIDE, M. S. (Orgs.). Entre a Libras e o Português: desafios face ao bilinguismo. Cascavel, PR.: EDUNIOESTE; Londrina: EDUEL, 2016.

STÜRMER, I. E.; THOMA, A. da S. Discursos que produzem a educação bilíngue para surdos na atualidade. Inter-Ação, Goiânia, Go, v. 40, n. 3, p. 573-590, set./dez. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ia.v40i3.36489. Acesso em: 23 jul 2014.

THOMPSON, P. A voz do passado. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

VIANA, F. R.; BARRETO, M. C. A construção de conceitos matemáticos na educação de alunos surdos: o papel dos jogos na aprendizagem. Horizontes, v. 29, n. 1, p. 17-25, 2011.

VIEIRA, M. E. M. A auto-representação e atuação dos “professores-intérpretes” de línguas de sinais: afinal... Professor ou intérprete? 2007. 108f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2007.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

WANZELER, E. P. Surdez, Bilinguismo e Educação Matemática: um (novo?) objeto de pesquisa na educação de surdos. 2015. 184 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) – Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.

Published

2025-09-12

How to Cite

Cosendey Dutra da Silva, S., Barbosa Alvarenga, K., & Danielle Alves Moraes Priebe, D. (2025). THE ROLE OF LIBRAS INTERPRETERS IN INCLUSIVE MATHEMATICS EDUCATION: A BIBLIOGRAPHIC REVIEW. Languages, Education and Society, 29(61), 1–27. https://doi.org/10.26694/rles.v29i61.5919

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.