TRILHAS POÉTICAS DA APRENDIZAGEM: Sobre afetos e estéticas da experiência em pesquisa

Autores

  • GENIVALDO MACÁRIO DE CASTRO Universidade Federal do Piauí

Palavras-chave:

Experiências estéticas, Pesquisa, Aprendizagem

Resumo

Este artigo é resultante de uma pesquisa de investigação acerca da cultura lúdica do docente de Educação Infantil. Objetiva responder o que podem as experiências de base estética na pesquisa, no ensinar e no aprender, a partir dos dados que se referem à relação que os sujeitos tiveram com a metodologia da pesquisa. Os fundamentos teóricos adotados se pautam nos postulados teóricos da abordagem lúdica de base psicogenética (PIAGET, 1974, 1978; VIGOSTSKY, 2001, 2003; WALLON, 1981; BROUGÈRE, 2001) e das experiências artísticas e estéticas ((BARBOSA, 1998; READ, 1986; READ, 2001; PILLOTTO, 2001; FUSARI, FERRAZ, 1993). A metodologia teve por base a perspectiva qualitativa fenomenológica. Envolveu seis sujeitos, professores da Educação Infantil, integrantes da rede de ensino público municipal de Fortaleza. O trabalho de campo constou de 14 encontros com os sujeitos, durante os quais foram realizadas oficinas lúdico-criativas e rodas de conversa. A análise do corpus da pesquisa permite afirmar que os sujeitos reconheceram as experiências de base estéticas vivenciadas na pesquisa como dispositivos potentes para uma maior sensibilização consigo, com o outro e em relação ao entorno em que habita, como também apontam esta metodologia para práticas de formação docente.

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Biografia do Autor

GENIVALDO MACÁRIO DE CASTRO, Universidade Federal do Piauí

Mestre em Educação pela UFC, na linha de pesquisa: Linguagem, Desenvolvimento e Educação da Criança. Graduado em Licenciatura Plena em Educação Artística pela Universidade Federal do Piauí (1991). Especialista em Psicopedagogia, Psicomotricista titular da S.B.P. Atualmente é docente em artes na SEDUC/CE. 

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Publicado

2012-12-11

Como Citar

DE CASTRO, G. M. . (2012). TRILHAS POÉTICAS DA APRENDIZAGEM: Sobre afetos e estéticas da experiência em pesquisa. Linguagens, Educação E Sociedade, (24), 113–128. Recuperado de https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1420

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