AS PERSPECTIVAS DE HENRI GIROUX E PAULO FREIRE PARA A DOCÊNCIA: ALTERNATIVAS À CONCEPÇÕES NEOLIBERAIS

Autores

  • MÁRDEN DE PÁDUA RIBEIRO Universidade Católica de Minas Gerais
  • TEODORO ADRIANO COSTA ZANARDI Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.26694/les.v0i32.8634

Palavras-chave:

Formação de Professores, Currículo, Pedagogia Crítica

Resumo

O presente artigo tem por objetivo refletir a importância de se repensar o papel do professor, nos cursos de formação. Percebe o individualismo excessivo neoliberal como um obstáculo á formação de professores críticos, emancipadores, e comprometidos com a transformação da sociedade. A partir da pedagogia crítica de McLaren (1997) e autores da teoria crítica curricular, buscamos ressaltar como estas perspectivas contribuem para a reflexão de um novo tipo de professor, comprometidos com a lógica dos oprimidos e com a transformação social. Defendemos, com base em Apple (2006), que perceber a educação como um território de disputas, conflitos e exclusões, é crucial no desenvolvimento de professores críticos, que atuarão questionando o discurso hegemônico, e não legitimando sua conservação. Ao propor alternativas à concepção de educação excessivamente individualista, sugerimos outro perfil de professor, embasando-se, sobretudo nas teorias de Henri Giroux e Paulo Freire.

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Biografia do Autor

MÁRDEN DE PÁDUA RIBEIRO, Universidade Católica de Minas Gerais

Especialista. Mestrando em Educação. Mestrando em Educação do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Educação, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. (PUC MINAS).

TEODORO ADRIANO COSTA ZANARDI, Universidade Católica de Minas Gerais

Ph.D em Educação. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Educação, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. ( PUC MINAS). 

Referências

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Publicado

2015-04-27

Como Citar

RIBEIRO, M. D. P. ., & COSTA ZANARDI, T. A. . (2015). AS PERSPECTIVAS DE HENRI GIROUX E PAULO FREIRE PARA A DOCÊNCIA: ALTERNATIVAS À CONCEPÇÕES NEOLIBERAIS. Linguagens, Educação E Sociedade, (32), 244–266. https://doi.org/10.26694/les.v0i32.8634

Edição

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