REPENSANDO POLÍTICAS CURRICULARES: UMA PERSPECTIVA SOBRE A PROMOÇÃO DA LEITURA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • BONNIE AXER Universidad del Estado de Río de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.26694/5873

Palavras-chave:

Políticas curriculares, Leitura, Enunciação cultural

Resumo

Este artigo é um recorte de minha dissertação de mestrado defendida em 2012, cujo objeto de estudo foi a Sala de Leitura das escolas municipais do Rio de Janeiro (SL). As salas de leitura das escolas regulares do município do Rio de Janeiro são espaços que envolvem leitura, meios de informação e múltiplas linguagens. No presente texto, o que me chama atenção são algumas mudanças políticas mais amplas na Prefeitura e da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME/RJ) que (re)configuram esses espaços e as concepções que norteiam o trabalho. Para entender algumas destas mudanças, analisei os três últimos documentos oficiais desses espaços: a Resolução nº560 de 1996, o fascículo de atualização do Núcleo Curricular Básico Multieducação - Multieducação Temas em Debate: Sala de Leitura - de 2006, e a Resolução nº1072 de 2010, que traz a partir do projeto “Rio uma cidade de leitores”, uma nova proposta de funcionamento para esses espaços. Julgo interessante mencionar que, as resoluções são interpretadas enquanto políticas curriculares. Meus diálogos com estes documentos se dão com base na concepção de currículo como enunciação cultural (MACEDO, 2006), visto que, embora se busque algo novo, o currículo traz rastros e os partilha no momento da criação de sentidos outros.

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Biografia do Autor

BONNIE AXER, Universidad del Estado de Río de Janeiro

Mestre em Educação e Doutoranda do PROPEd/UERJ. Vinculação institucional: Professora Substituta na Faculdade de Educação da UERJ e do CAP- UERJ e Tutora à distância do consórcio CEDERJ/UERJ.

Referências

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Publicado

2015-10-26

Como Citar

AXER, B. . (2015). REPENSANDO POLÍTICAS CURRICULARES: UMA PERSPECTIVA SOBRE A PROMOÇÃO DA LEITURA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Linguagens, Educação E Sociedade, (33), 118–133. https://doi.org/10.26694/5873

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