OS “CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS” NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: DO POSITIVISMO ÀS INVENÇÕES COTIDIANAS
DOI:
https://doi.org/10.26694/les.v1i38.7693Palavras-chave:
Base Nacional Comum Curricular, Cotidiano, Educação infantil, Experiência, PositivismoResumo
Este artigo analisa o conceito de experiência da terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), contido no item “Campos de experiências”, na etapa da educação infantil. Considerando o teor da filosofia positivista, problematiza a concepção de experiência na relação entre o positivismo e a educação, tecendo novas possibilidades para o ensino direcionado à infância a partir da pesquisa nosdoscom os cotidianos escolares, para pensar um currículo que é experiência inventiva. Compondo com diversos pensadores pesquisadores, dialoga sobre o positivismo, o cotidiano escolar, o currículo e a infância, na aposta de que as experiências como invenções cotidianas acontecem entre regulações e escapes, produzindo sentidos por dentro dos currículos prescritivos oficiais e reinventando outros modos de experiência vividos pelos docentes e discentes da educação infantil.
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