Cuerpo-queer, género y cine: Efectos deformativos en el currículo escolar
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v27i55.4229Palabras clave:
: Género y sexualidad, Cine, Política Educativa, Currículo, Deformación DocenteResumen
Los garabatos de esta escritura se hacen eco de posibilidades de conceptos que aún pueden ser. Componemos paisajes y horizontes, suspendemos cuestionamientos y movimientos que siguen el "orden" del desentrañamiento de verdades, también latentes en el currículo escolar frente a las cuestiones de género, verdades que aún marcan sus raíces en la heterocisnormatividad. Tal vez la escritura sea el disolvente que, entre las brechas, recorre las nociones de formación docente, y es en este disolvimiento conceptual que se busca pensar la formación docente como "deformación", que parte inicialmente del reconocimiento de los cuerpos que participan de este proceso como sujetos. Se ancla, así, en la siguiente problemática: ¿cuáles son los modos de pensar la deformación docente como política educativa atravesada por el cine y las cuestiones de género y sexualidad? Para ello, presenta aproximaciones en fricción con los estudios de género y sexualidades, el cine, la deformación docente y la educación, movimientos que tejen con el tema pretendido algunos garabatos en un horizonte posible. Así, frente a la suspensión de estos movimientos, es posible tejer diálogos que capilarizan más allá de la narración cinematográfica, reverberando en la re/existencia de cuerpos-queer en el ámbito escolar, potenciando el deslumbramiento de otras vías.
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