CINEMA, EDUCAÇÃO E AFRICANIDADE: CORPO NEGRO E TERRITÓRIO NO DOCUMENTÁRIO SERGIPANO “NADIR DA MUSSUCA”
DOI:
https://doi.org/10.26694/les.v0i42.8672Palavras-chave:
Cinema Negro, Documentário “Nadir da Mussuca (2015)”, QuilomboResumo
O presente texto tem como objetivo analisar o curta-metragem sergipano Nadir da Mussuca (2015) de Alexandra Gouvêa Dumas interpelando o corpo negro a partir da temática do território. Parte-se do pressuposto que o cinema – enquanto ferramenta pedagógica – contribui para reflexionar a história, a memória e a cultura dos povos africanos e afrodescendentes na formação do povo brasileiro instituída na lei 10.639/2003 que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade desta temática. Acredita-se que o documentário analisado foi representativo na medida em que trilha asserções pelo olhar de uma câmera que se propõe descolonizadora para potencializar o protagonismo ideológico comprometido com a ressignificação da existência negra.
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