O MANEJO DE COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE PROFISSIONAIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2898

Palavras-chave:

Agressividade na Infância; Psicanálise Winnicottiana; Psicologia Escolar e Educacional.

Resumo

Esta pesquisa teve o objetivo de investigar as práticas de manejo dos comportamentos agressivos em crianças na educação infantil. Participaram 15 profissionais, com diferentes níveis de formação e experiência. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, com 40 a 80 minutos de duração, de maneira remota, pela plataforma Google Meet. Os dados foram organizados e analisados segundo a metodologia de análise temática, proposta por Braun e Clarke. Os resultados apontam para a importância não somente das práticas de manejo propriamente ditas, mas também da manutenção do clima afetivo-emocional da relação professor-aluno, facilitado por uma atitude de respeito e acolhimento dos profissionais nos momentos de intervenção sobre os comportamentos agressivos. Também foram ressaltados o desgaste emocional gerado pelas situações de agressão das crianças, bem como o papel da instituição escolar nas estratégias de manejo. Entende-se que há uma complexidade no manejo destas situações na educação infantil e, por conseguinte, a necessidade do envolvimento de vários setores para um manejo adequado.

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Biografia do Autor

Laudelino Henrique de Oliveira Vicente, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Conceição Aparecida Serralha , Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia  na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

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Publicado

2022-10-18

Como Citar

Oliveira Vicente, L. H. de, & Serralha , C. A. . (2022). O MANEJO DE COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE PROFISSIONAIS. Linguagens, Educação E Sociedade, 26(50), 37–61. https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2898

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