Mortality due to cervical cancer in a capital of the brazilian Amazon

Authors

  • Raquel Gomes da Silva
  • Laura Maria Vidal Nogueira
  • Fernanda Gomes Gatinho
  • Kalene Ramos Silva
  • Marllon Rodrigo Sousa Santos
  • Lidiane de Nazaré Mota Trindade

DOI:

https://doi.org/10.26694/reufpi.v13i1.4528

Keywords:

Epidemiological Profile, Mortality, Cervical Cancer, Oncology Nursing, Public Health

Abstract

Objective: To analyze mortality from cervical cancer in the city of Belém-Pará-Brazil. Methods: Epidemiological, cross-sectional, descriptive study with data on mortality from cervical cancer for the period 2013-2020, obtained from the Mortality Information System and made available by the Pará State Department of Public Health. All reported deaths of women living in the municipality of Belém were included. Data were obtained in June 2022. A descriptive analysis of the socio-epidemiological profile was carried out; mortality rates were calculated according to the year of occurrence; and trend analysis was performed using simple linear regression. Results: A total of 695 deaths were analyzed, with the highest proportion identified in women aged between 50 and 69 years old (43%; n=149), housewives (59%; n=410), single women (39.9%; n=277) and low education, proportionally. The rates were high and tended to increase in the series studied. The period 2015-2017 stands out as the most significant indices. Conclusion: The evidence obtained points to a higher proportion of deaths from CC among women with low education, housewives, single women, aged between 50 and 69 years old. The findings suggest improving actions to promote women's health and prevent cervical cancer, with improvements in screening actions for the disease.

References

Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Câncer do colo do útero: conceito e magnitude [Internet]. 2023 [citado 04 mar 2023]. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/conceito-e-magnitude.

Ministério da Saúde (BR). Ações de controle do câncer do colo do útero [Internet]. 2022 [citado 04 mar 2023]. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/acoes.

Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Belém: estimativa dos casos novos [Internet]. 2022 [citado 04 mar 2023]. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/numeros/estimativa/estado-capital/belem.

Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Atlas da mortalidade. Rio de Janeiro: INCA. 2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/app/mortalidade.

Ministério da Saúde [BR]. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de análise em saúde e vigilância de doenças não transmissíveis. Vigitel Brasil 2006-2021: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de prevenção do câncer feminino nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2021: prevenção do câncer feminino. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/vigitel/vigitel-brasil-2006-2021-prevencao-do-cancer-feminino.

Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Detecção precoce do câncer. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2021.

Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. 2a ed. Rio de Janeiro: INCA; 2016.

Pereira ASN, Moreira IS, Moreira IJML, Resende PC, Ribeiro ES. Papanicolaou test: epidemiological profile in a Family Health Strategy. Rev Cient Esc Estadual Saúde Pública Goiás "Cândido Santiago". 2018; 4(3):171-82. Disponível em: https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/84/111.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n°385, de 3 de outubro de 2011. Diário Oficial da União 193 out 2011; Seção 1.

Von Elm E, Altman DG, Egger M, Pocock SJ, Gotzsche PC, Vandenbroucke JP. STROBE Initiative. Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement: guidelines for reporting observational studies. BMJ. 2008; 61(4):344-9.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE [Internet]. 2022 [citado 10 mar 2023]. Disponível em: www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/belem.html.

Loureiro DC, Caetano LS, Alves RMS, Santos BEF. Epidemiological profile of the main solid tumors in a high complexity unit in oncology in a state of the legal Amazon. Rev. bras. ciênc. saúde. 2019;23(3):273-86. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n3.41392.

Fonseca TAA, Silva DTA, Silva MTA. Distribution of deaths from cervical cancer in Brazil. J. Health Biol. Sci. [Internet]. 2021;9(1):1-6. doi: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v9i1.4009.p1-6.2021.

Mishra MR. An epidemiological study of cervical and breast screening in India: district-level analysis. BMC women's health. 2020;20(1):225. DOI: http://dx.doi.org/ 10.1186/s12905-020-01083-6.

Claro IB, Lima LD, Almeida PF. Diretrizes, estratégias de prevenção e rastreamento do câncer do colo do útero: as experiências do Brasil e do Chile. Ciênc. Saúde Colet. (Impr.). 2021;26(10):4497-509. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320212610.11352021.

Tallon B, Monteiro D, Soares L, Rodrigues N, Morgado F. Tendências da mortalidade por câncer de colo no Brasil em 5 anos (2012-2016). Saúde debate. 2020;44(125):362-71. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104202012506.

Pecinato V, Jacobo A, Silva SG. Mortality trends of breast and cervical cancer in Passo Fundo, Rio Grande do Sul: an analysis by age and schooling, 1999-2019. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2022;31(3):e2022440. DOI: https://doi.org/10.1590%2FS2237-96222022000300021.

. Silva RCG, Silva ACO, Peres AL, Oliveira SR. Perfil de mulheres com câncer de colo do útero atendidas para tratamento em centro de oncologia. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. [Internet]. 2018;18(4):703-10. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-93042018000400002.

Leite MPR, Alencar BT, Machado LMG, Souza SC, Carvalho NF, Santos PC, et al. Tendência da mortalidade por câncer de colo uterino em Cáceres- Mato Grosso (2012-2019). Research, Society and Development. 2021;10(15)e: 435101523240. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23240.

. Silva AM, Silva AM, Dantas AFLS, Nóbrega MM. Perfil epidemiológico do câncer do colo do útero na Paraíba. Temas Saúde. 2017;17(3):112-28. Disponível em: https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2017/10/17308.pdf.

Petersen Z, Jaca A, Ginindza TG, Maseko G, Takatshana S, Ndlovu P, et al. Barriers to uptake of cervical cancer screening services in low-and-middle-income countries: BMC Women's Health. 2022;22;486. DOI: https://doi.org/10.1186/s12905-022-02043-y.

Souza TG, Alves BP, Silva ABL, Barbalho ILA, Temoteo RCA, Fernandes MC. Saberes e sentimentos de mulheres quilombolas acerca do câncer do colo de útero. Rev Enferm UFPI. 2022; 11:e2271. DOI: https://doi.org/10.26694/reufpi.v11i1.2271.

Silveira DCM, Fernandes RL, Mendonça APAS, Leite APN, Gomes MTBP, Paz BKB, et al. Prevalência de microrganismos patogênicos em mulheres em um ambulatório particular de ginecologia de São Luís, Maranhão. REASE. 2022; 8(9):152–63. DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v8i9.6829.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde. HPV e câncer do colo do útero. 2022. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/hpv-e-cancer-do-colo-do-utero.

Perehudoff K, Vermandere H, Williams A, Bautista-Arredondo S, Paepe ED, Dias S, et al. Universal cervical cancer control through a right to health lens: refocusing national policy and programmes on underserved women. BMC Int Health Hum Rights. 2020; 20(21):1-9. DOI: 10.1186/s12914-020-00237-9.

Ferreira LZ, Utazi CE, Huicho L, Nilsen K, Hartwig FP, Tatem AJ, et al. Geographic inequalities in health intervention coverage–mapping the composite coverage index in Peru using geospatial modelling. BMC Public Health. 2022;22(2104):1-9. DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-022-14371-7.

Prez V, Jolidon V, Willems B, Cullati S, Burton-Jeangros C, Bracke P. Cervical cancer screening programs and their context-dependent effect on inequalities in screening uptake: a dynamic interplay between public health policy and welfare state redistribution. Int J Equity Health. 2021;20(211). DOI: https://doi.org/10.1186%2Fs12939-021-01548-6.

Torres-Romano JS, Ronceros-Cardenas L, Valcarcel B, Miguel A Arce-Huamani MA, Bazalar-Palacios J, et al. Cervical cancer mortality in Peru: regional trend analysis from 2008–2017. BMC Public Health (online), 2021;21(1):219. DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-021-10274-1

Published

2024-02-17

How to Cite

1.
Silva RG da, Nogueira LMV, Gatinho FG, Silva KR, Santos MRS, Trindade L de NM. Mortality due to cervical cancer in a capital of the brazilian Amazon . Rev Enferm UFPI [Internet]. 2024 Feb. 17 [cited 2024 Nov. 22];13(1). Available from: https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/4528

Similar Articles

<< < 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.