Elderly frailty in a social center
Palavras-chave:
Envelhecimento, Idoso, Fragilidade, Enfermagem geriátrica, Atenção primária à saúdeResumo
DOI: https://doi.org/10.26694/reufpi.v9i0.9559
Objetivo: avaliar a fragilidade clínico-funcional de idosos participantes de um centro de convivência. Metodologia: estudo com delineamento transversal, com 216 idosos de um centro de convivência em Teresina – PI. A coleta de dados ocorreu no período de abril a agosto de 2018, por meio do uso de um questionário para caracterização sociodemográfica e clínica, escala de fragilidade de Edmonton, escala de Autopercepção de Saúde. O estudo obedeceu às normas da n°. 466/2012, sob parecer nº 3.131.094/ 2019, do comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal do Piauí-UFPI. Resultados: constatou-se que 30,1% dos idosos são aparentemente vulneráveis, 11,6% possuem fragilidade leve, 1,4% fragilidade moderada e 2,3% apresentam fragilidade grave. As características sociodemográficas (renda individual e renda familiar) associaram-se a fragilidade clínico-funcional (p=0.001). Conclusão: Os resultados deste estudo demonstraram que a maioria dos idosos avaliados frequentadores do grupos de convivência foram classificados como não frágeis, o que se deve em maior parte pelos hábitos saudáveis adotados pela coletividade estudada, tais como a prática de atividade física regular e a não adoção de comportamentos nocivos a saúde.
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