A MULHER NEGRA NO BRASIL

ESTÉTICA COMO AGRAVADORA DO RACISMO E SEXISMO A PARTIR DA CONCEPÇÃO DE LÉLIA GONZALEZ

Autores

  • Francisco Anderson de Castro Universidade Federal do Piauí - UFPI
  • Palloma Valéria Macedo de Miranda Universidade Federal do Piauí - UFPI
  • Fábio Abreu dos Passos Universidade Federal do Piauí - UFPI

DOI:

https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v14i27.4692

Palavras-chave:

Feminismo. Racismo. Sexismo. Democracia racial. Estética. Epstemicídio. Filosofia.

Resumo

Este estudo tem como objetivo geral discorrer de forma sucinta e crítica sobre os principais desafios enfrentados pelas pessoas negras, em especial as mulheres, na sociedade brasileira. E como objetivos específicos, analisar, a partir da concepção do feminismo, as problemáticas que englobam o racismo, sexismo, democracia racial, estética do racismo e como estes também acabam servindo de base para o justificar o epistemicídio da intelectualidade negra feminina, no qual esses desafios são herdados de opressões do colonialismo imposto ao território brasileiro.  Com isso, dissertaremos também a respeito de diversas categorias dessas opressões, e como elas se relacionam ao cenário político cultural brasileiro e de que maneira essas opressões atingem, em específico, os corpos das mulheres negras, que sofrem um processo constante de epistemicídio e sexualização extrema. Por fim, este trabalho tem como apoio teórico o pensamento da filósofa Lélia Gonzalez, que percebe na criação de um espaço de beleza negra feminina, que suas vozes podem ser ouvidas e sua filosofia exaltada. Não obstante, o texto também contém como suporte teórico complementar análises de autoras como Bell Hooks, Djamila Ribeiro, Sueli Carneiro.

Referências

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Publicado

2023-08-28

Como Citar

de Castro, F. A. ., Macedo de Miranda, P. V., & Abreu dos Passos , F. (2023). A MULHER NEGRA NO BRASIL: ESTÉTICA COMO AGRAVADORA DO RACISMO E SEXISMO A PARTIR DA CONCEPÇÃO DE LÉLIA GONZALEZ. Cadernos Do PET Filosofia, 14(27), 198–220. https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v14i27.4692

Edição

Seção

DOSSIÊ “Fissuras, encontros e rupturas: uma ontologia pulsante do gênero”

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