A EDUCAÇÃO FÍSICA NA PRÉ-ESCOLA E O EDUCANDO COM MICROCEFALIA POR INFECÇÃO DE ZIKA VÍRUS

Autores

Palavras-chave:

Educação física escolar, microcefalia, psicomotricidade

Resumo

Durante o surto de Zika Vírus no Brasil em 2015, muitas crianças nasceram com microcefalia, condição associada a um perímetro cefálico reduzido e frequentes desafios no desenvolvimento motor, cognitivo e social, comprometendo importantes aspectos do desenvolvimento, como sentar, engatinhar e andar. A intervenção precoce, apesar de complexa, devido à multiplicidade de ações e informações envolvidas, têm apresentado resultados promissores quando conduzida por equipes multiprofissionais que incluem médicos, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e professores, que trabalham em conjunto com as famílias otimizando o aprendizado e a inclusão dos educandos. A Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental na promoção do desenvolvimento integral dessas crianças. Contudo, sua implementação em escolas regulares apresenta desafios, exigindo estratégias pedagógicas eficazes que favoreçam a inclusão e o bem-estar. Assim, este estudo investigou práticas pedagógicas que podem favorecer a inclusão e o desenvolvimento global de crianças com microcefalia por ZIKV na pré-escola, identificando práticas no ambiente escolar que melhorem sua qualidade de vida e promovam uma integração efetiva ao ambiente escolar.

Biografia do Autor

Joana Terscia Soares Fonseca, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Graduanda em Educação Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

Ricardo Martins Porto Lussaac, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Doutor em Educação pelo ProPEd, Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professor Adjunto da Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

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Publicado

2024-12-18

Edição

Seção

Artigos - Educação Física