A ARTE COMO BÁLSAMO: PINTURA E MÚSICA EM SCHOPENHAUER
DOI:
https://doi.org/10.26694/pet.v6i11.2031Palavras-chave:
Estética, Música, Pintura, Vontade, RepresentaçãoResumo
Na obra O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer apresenta as manifestações artísticas como forma de objetivação da vontade, que para ele, está associada ao Bem platônico e a Coisa-Em-Si propugnada por Kant. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a estética construída pelo Cavaleiro Solitário, onde a contemplação da arte, destacando a pintura e, especialmente a música, apresenta-se como bálsamo para o ser humano superar o pessimismo causado pelo mundo passageiro dos fenômenos e assim alcançar, ainda que provisoriamente, a tão sonhada ataraxia.
Referências
DIAS, R. M. Schopenhauer e a arte. In HADDOCK-LOBO, Rafael. Os filósofos e a arte. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2001. NIETZSCHE, F. Schopenhauer como educador. Tradução Adriana M. Saura Vaz. Campinas: Faculdade de Educação/UNICAMP, 1999.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como verdade e representação. São Paulo: Editora UNESP,2005.