A VIDA É BELA (LA VITA É BELLA DE ROBERTO BENIGNI, 1998): UMA ANÁLISE DO FILME À LUZ DA FILOSOFIA DE SCHOPENHAUER

Autores

  • Alexander Almeida Morais

DOI:

https://doi.org/10.26694/pet.v1i2.2146

Palavras-chave:

Schopenhauer, Vontade de vida, representação

Resumo

Este artigo é o resultado de uma atividade do PET-Filosofia (UFPI) denominada Cine-PET. Nesta atividade são exibidos alguns filmes e depois há uma discussão filosófica sobre o conteúdo dos mesmos. Neste filme – La vita é bella (A vida é bela) –, foram analisadas as idéias de otimismo, ilusão e representação para o querer-viver perpassadas pelo filme à luz da idéia de Schopenhauer sobre a Vontade como a verdadeira essência do mundo. A Vontade, para Schopenhauer, é caracterizada por ser um impulso cego, desejante e insaciável, que por isso, constitui o sofrimento e as dores de todos os seres do mundo.

 

Referências

CABRERA, Julio. De Hitchcock a Greenaway pela história da filosofia: novas reflexões sobre cinema e filosofia. São Paulo, Nankin, 2007.

CACCIOLA, Maria L. M. e Oliveira. Schopenhauer e a questão do dogmatismo. São Paulo: Edusp,1994.

. A questão do Finalismo na Filosofia de Schopenhauer. Discurso. Vol. 20 (1993): 79-98.

SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e representação. Trad. M. F. Sá Correia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.

Downloads

Publicado

2010-03-19

Como Citar

Almeida Morais, A. (2010). A VIDA É BELA (LA VITA É BELLA DE ROBERTO BENIGNI, 1998): UMA ANÁLISE DO FILME À LUZ DA FILOSOFIA DE SCHOPENHAUER. Cadernos Do PET Filosofia, 1(2), 44–49. https://doi.org/10.26694/pet.v1i2.2146

Edição

Seção

ENSINO DE FILOSOFIA

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.