A VIDA É BELA (LA VITA É BELLA DE ROBERTO BENIGNI, 1998): UMA ANÁLISE DO FILME À LUZ DA FILOSOFIA DE SCHOPENHAUER
DOI:
https://doi.org/10.26694/pet.v1i2.2146Palavras-chave:
Schopenhauer, Vontade de vida, representaçãoResumo
Este artigo é o resultado de uma atividade do PET-Filosofia (UFPI) denominada Cine-PET. Nesta atividade são exibidos alguns filmes e depois há uma discussão filosófica sobre o conteúdo dos mesmos. Neste filme – La vita é bella (A vida é bela) –, foram analisadas as idéias de otimismo, ilusão e representação para o querer-viver perpassadas pelo filme à luz da idéia de Schopenhauer sobre a Vontade como a verdadeira essência do mundo. A Vontade, para Schopenhauer, é caracterizada por ser um impulso cego, desejante e insaciável, que por isso, constitui o sofrimento e as dores de todos os seres do mundo.
Referências
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