A ARTE COMO BÁLSAMO: PINTURA E MÚSICA EM SCHOPENHAUER

Autores

  • João Jesus Elton FAJE

DOI:

https://doi.org/10.26694/pet.v6i11.2031

Palavras-chave:

Estética, Música, Pintura, Vontade, Representação

Resumo

Na obra O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer apresenta as manifestações artísticas como  forma  de  objetivação  da  vontade,  que  para  ele,  está  associada  ao  Bem  platônico  e  a  Coisa-Em-Si propugnada por Kant. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a estética construída pelo Cavaleiro Solitário, onde a contemplação da arte, destacando a pintura e, especialmente a música, apresenta-se como bálsamo para o ser humano superar o pessimismo causado pelo mundo passageiro dos fenômenos e assim alcançar, ainda que provisoriamente, a tão sonhada ataraxia.

Biografia do Autor

João Jesus Elton , FAJE

Bacharel em Administração com ênfase em Marketing pelas Faculdades Anhanguera. Graduando em Filosofia na Faculdade de Filosofia e Teologia – FAJE e Pós-graduando em Juventude e Mundo Contemporâneo pela FAJE. Participa de Iniciação à Pesquisa Científica promovida pela FAJE/Fapemig e do Grupo de Pesquisa Filosofia do corpo a partir da Fenomenologia e do pensamento analítico arquegenealógico da FAJE/CNPQ.

Referências

DIAS, R. M. Schopenhauer e a arte. In HADDOCK-LOBO, Rafael. Os filósofos e a arte. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.

KANT, I. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2001. NIETZSCHE, F. Schopenhauer como educador. Tradução Adriana M. Saura Vaz. Campinas: Faculdade de Educação/UNICAMP, 1999.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como verdade e representação. São Paulo: Editora UNESP,2005.

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Publicado

2015-04-23

Como Citar

Elton , J. J. (2015). A ARTE COMO BÁLSAMO: PINTURA E MÚSICA EM SCHOPENHAUER. Cadernos Do PET Filosofia, 6(11), 43–53. https://doi.org/10.26694/pet.v6i11.2031

Edição

Seção

ARTIGOS