DIÁLOGO E JOGO NA HERMENÊUTICA GADAMERIANA

Autores

  • Weksley Pinheiro Gama UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v7i13.4883

Palavras-chave:

diálogo, verdade, experiência, jogo, razão, arte

Resumo

o presente escrito aborda perspectivas trazidas a nós por Gadamer com vistas a liberar a experiência da arte do âmbito restrito da subjetividade, o que, segundo este filósofo, pode ocorrer a partir da assunção de um tipo de experiência que pode ser tomado como verdade mesmo não estando restrito aos métodos das ciências naturais. Partindo desta prerrogativa, Gadamer lança mão da noção de jogo como experiência fora da centralidade subjetiva. Com este redirecionamento da experiência junto a arte, o fenômeno artístico pode aparecer como parte constitutiva da experiência existencial humana sem estar restrito às faculdades subjetivas, podendo fomentar um diálogo infinito e profícuo na lida compreensiva com nossas experiências.

Referências

GADAMER, Hans Georg. Hermenêutica da obra de arte. Seleção e tradução de Marco Antônio Casanova – São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010.

GADAMER, Hans Georg. Verdade e método; tradução de Flávio Paulo Meurer. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

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Publicado

2016-11-11

Como Citar

PINHEIRO GAMA, Weksley. DIÁLOGO E JOGO NA HERMENÊUTICA GADAMERIANA. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 75–96, 2016. DOI: 10.26694/pensando.v7i13.4883. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3323. Acesso em: 3 jul. 2024.

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