Different patterns of Burnout evidenced in Intensive Care Units in a public hospital
Palavras-chave:
Terapia Intensiva, Estresse Ocupacional, Saúde do Trabalhador, BurnoutResumo
DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.7448-55
Objetivo: identificar a vulnerabilidade à Síndrome de Burnout e relacionar com o perfil sociodemográfico e a avaliação da situação do trabalho dos profissionais de saúde que atuam em Unidades de Terapia Intensiva. Metodologia: estudo prospectivo, transversal, com abordagem quantitativa, que para sua realização foi aplicado dois instrumentos, direcionados aos profissionais de saúde que atuam nas Uti’s adulto, pediátrica, neonatal e coronariana, totalizando uma amostra de 60 indivíduos. Resultados: a maioria (83,3%) eram mulheres, com (53,3%) variando entre uma faixa etária de 34 a 43 anos, (75%) com companheiro e (31,7%) sem filhos. (23,3%) atuam na unidade coronariana, (26,7%) na unidade de terapia intensiva adulto, (26,7%) na neonatal e (23,3%) na pediátrica. O fator desumanização foi estatisticamente significativo, com uma média de 1,45. (13,3%) dos profissionais estudados encontram-se no escore mais Alto para a Síndrome de Burnout, e a cobrança por parte da chefia mostrou-se estatisticamente significativa em relação à Síndrome. Conclusão: há existência de sofrimento no trabalho, favorecendo ao desenvolverem da síndrome de Burnout, porém, ainda é evidenciado um cuidar humanizado. Consideramos relevante uma maior atenção e envolvimento dos gestores para que promovam um programa de atenção à saúde do trabalhador, estimulando a qualidade de vida no trabalho.
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