Do autoritarismo à emancipação feminina
DOI:
https://doi.org/10.26694/pensando.vol15i34.5601Palabras clave:
Autoritarismo. Patriarcalismo. Gênero. Emancipação. Educação.Resumen
O que se pretende tratar no escopo deste artigo é uma reflexão breve sobre o autoritarismo e patriarcalismo frente às questões levantadas como fenômeno político, social e econômico que afeta fortemente o modo de ser da sociedade, principalmente no que implica em seus desdobramentos a luta incansável pela questão de gênero em seu pleno exercício de direitos e deveres tanto na esfera privada, quanto na esfera pública. Para tanto, o texto se divide em duas partes: primeiro, volta-se ao autoritarismo no Brasil enraizado sob o poder senhorial hierárquico de obediência servil que cria através do biopoder, uma sociedade frágil, desigual e excludente aos corpos mais vulneráveis e, segundo, ressalta-se a importância da questão de gênero e a emancipação no século XIX, trazendo como pioneira desta luta, a forte voz de expressão política e social, Nísia Floresta (1810-1885), a precursora do feminismo brasileiro contra toda forma autoritária de poder sobre as mulheres.
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