DA EVOLUÇÃO CRIADORA ÀS DUAS FONTES: O ÚLTIMO BERGSON E A DESCOBERTA DO MISTICISMO COMO MÉTODO EM FILOSOFIA

Autores

  • Rildo da Luz Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v13i28.10292

Palavras-chave:

Filosofia, Duração, Élan Vital, Mística, Bergson

Resumo

Bergson buscou o estabelecimento de uma nova metafísica, que levasse o ser humano a um conhecimento mais profundo de si mesmo e do cosmos, e que nesse processo fundasse uma nova moral, assim como outras categorias gnosiológicas que transcendessem o instrumentalismo violento de um mundo escravo de uma ciência excessivamente baconiana. Neste artigo pretendemos mostrar como, ao final de sua obra e vida, a temática religiosa surge como campo privilegiado para a realização e a compreensão da totalidade e da essência de seu projeto refundador da filosofia. Da crítica ao pragmatismo jamesiano (como excelente representante do espírito de nossa época) à mística como única saída para o ser humano (transcendendo um pensamento geométrico em direção ao pensamento da duração), Bergson desenha no horizonte, ainda numa época cega a este questionamento, a indagação de se de fato, como crê uma inteligência desavisada, a religião morreu como agente ativo no diálogo intelectual ocidental.

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Publicado

14-07-2022

Como Citar

FERREIRA, Rildo da Luz. DA EVOLUÇÃO CRIADORA ÀS DUAS FONTES: O ÚLTIMO BERGSON E A DESCOBERTA DO MISTICISMO COMO MÉTODO EM FILOSOFIA. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 13, n. 28, p. 65–80, 2022. DOI: 10.26694/pensando.v13i28.10292. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3574. Acesso em: 21 nov. 2024.

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ARTIGOS/VARIA

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