O racismo cotidiano e os mecanismos corpóreos da microviolência racial

Autores/as

  • Sofia Maria Carmo Nicolau Universidade Federal de Minas Gerais

Palabras clave:

Racismo, Vida cotidiana, Corpo, Interações raciais

Resumen

O presente artigo busca, partindo das especificidades sócio históricas que caracterizam o racismo brasileiro, compreender o papel do corpo no racismo cotidiano. Pretende-se, a partir disso, abordar a constituição do corpo negro como ligado à significados negativos, e como esses significados criam uma relação imaginária com o corpo negro que é materializada nas interações sociais. Por fim, objetiva-se abordar os mecanismos corporais do racismo, as formas pelas quais o tornar-se racista é um processo corporificado, assim como a manifestação do racismo cotidiano se dá pelo corpo.

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Publicado

2021-12-20

Cómo citar

CARMO NICOLAU, Sofia Maria. O racismo cotidiano e os mecanismos corpóreos da microviolência racial. Revista Zabelê, Teresina, Brasil, v. 2, n. 2, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/revzab/article/view/3690. Acesso em: 21 nov. 2024.

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