Farmacovigilância na COVID-19: conhecimento de profissionais de saúde do Nordeste sobre reações adversas.

Autores

  • Mayara Ladeira Coêlho Centro Universitário UNIFACID. Universitário UNIFACEMA.
  • Marcelo Cunha de Andrade Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí
  • Antônio Levi Farias Borba Universidade Estadual do Piauí
  • Amanda Graziele Silva Barbosa UniFacid IDOMED
  • Marcos Arcoverde Fortes Filho UniFacid IDOMED
  • Maria Clara Brito Monteiro Unifacid IDOMED

DOI:

https://doi.org/10.26694/jcshuufpi.v6i1.4226

Palavras-chave:

Farmacovigilância, Covid-19, Efeitos Adversos

Resumo

A farmacovigilância é conceituada pela Organização Mundial de Saúde como atividade de supervisão e estudo das reações adversas em decorrência do uso de medicamentos (RAMs), verificando sua segurança e eficácia para a saúde da população. Tal verificação é feita por meio da notificação espontânea feita por profissionais médicos. Entretanto, a maioria dos casos é subnotificado, prejudicando a fiscalização dessas medicações. Com isso, é fundamental a introdução desse estudo no contexto da Covid-19, uma vez que o tratamento para essa patologia ainda é controverso. O objetivo do trabalho foi analisar o conhecimento em farmacovigilância dos profissionais médicos no atendimento aos pacientes portadores de Covid-19. Tratou-se de uma pesquisa descritiva que, através de um formulário eletrônico, determinou o perfil profissiográfico dos médicos, além de ter mensurado o entendimento destes profissionais frente aos efeitos adversos e as principais RAMs. Buscando, por meio da execução desse trabalho, novos conhecimentos a respeito da compreensão sobre essa enfermidade. Os profissionais médicos demonstraram um elevado conhecimento sobre o conceito de RAMs. No entanto, o entendimento com relação a conduta a ser tomada diante de uma suspeita de uma reação adversa foi baixo. A reação adversa mais documentada foi o aumento das transaminases hepáticas, e a reação menos frequente foi a crise convulsiva ou outras alterações neurológicas. O fármaco que mais desencadeou algum efeito indesejável foi o corticoide. Os resultados desde estudo concluíram que a formação profissional de um médico é crucial para o seu conhecimento e suas condutas diante de uma reação adversa a medicamento.

Biografia do Autor

Mayara Ladeira Coêlho, Centro Universitário UNIFACID. Universitário UNIFACEMA.

Professora titular, Doutora em Biotecnologia. Docente bolsista pesquisa produtividade do Centro Universitário UNIFACID. Docente Centro Universitário UNIFACEMA.

Antônio Levi Farias Borba, Universidade Estadual do Piauí

Estudante

Amanda Graziele Silva Barbosa, UniFacid IDOMED

Estudante

Marcos Arcoverde Fortes Filho, UniFacid IDOMED

Estudante

Maria Clara Brito Monteiro, Unifacid IDOMED

Estudante

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Publicado

2023-07-11

Como Citar

Coêlho, M. L., Andrade, M. C. de ., Borba, A. L. F. ., Barbosa, A. G. S. ., Fortes Filho, M. A. ., & Monteiro, M. C. B. . (2023). Farmacovigilância na COVID-19: conhecimento de profissionais de saúde do Nordeste sobre reações adversas. Jornal De Ciências Da Saúde Do Hospital Universitário Da Universidade Federal Do Piauí, 6(1), 22–31. https://doi.org/10.26694/jcshuufpi.v6i1.4226

Edição

Seção

Original

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