O VIR A SER PRÓPRIO OU IMPRÓPRIO, A ANGÚSTIA, O SER-PARA-A-MORTE E OS FAZERES DA PSICOTERAPIA

Autores

  • José Olinda Braga Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Crisostomo Lima do Nascimento Universidade Federal Fluminense - UFF

DOI:

https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5717

Palavras-chave:

Ser-para-a-morte, fenomenologia, psicoterapia

Resumo

O texto que aqui se apresenta tem por objetivo principal o desvelamento das possíveis relações entre a noção de ser-para-a-morte desenvolvida pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) em sua analítica existencial do Dasein desenvolvida em sua obra precípua, Ser e tempo, em vias de se empreender uma Ontologia Fundamental, e seus fenômenos tangentes, angústia e processo apropriativo, e os fazeres da psicoterapia.

Referências

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Publicado

2024-07-20

Como Citar

Olinda Braga, J., & Lima do Nascimento, C. (2024). O VIR A SER PRÓPRIO OU IMPRÓPRIO, A ANGÚSTIA, O SER-PARA-A-MORTE E OS FAZERES DA PSICOTERAPIA. Cadernos Do PET Filosofia, 15(29), 106–119. https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5717

Edição

Seção

DOSSIÊ REVERBERAÇÕES HEIDEGGERIANAS: (DES)CAMINHOS DO SENTIDO DE SER

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