Do autoritarismo à emancipação feminina

Autores/as

  • Maria dos Milagres da Cruz Lopes Universidade Federal do Triangulo Mineiro UFTM
  • Natália Aparecida Morato Fernandes Universidade Federal do Triangulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.vol15i34.5601

Palabras clave:

Autoritarismo. Patriarcalismo. Gênero. Emancipação. Educação.

Resumen

O que se pretende tratar no escopo deste artigo é uma reflexão breve sobre o autoritarismo e patriarcalismo frente às questões levantadas como fenômeno político, social e econômico que afeta fortemente o modo de ser da sociedade, principalmente no que implica em seus desdobramentos a luta incansável pela questão de gênero em seu pleno exercício de direitos e deveres tanto na esfera privada, quanto na esfera pública. Para tanto, o texto se divide em duas partes: primeiro, volta-se ao autoritarismo no Brasil enraizado sob o poder senhorial hierárquico de obediência servil que cria através do biopoder, uma sociedade frágil, desigual e excludente aos corpos mais vulneráveis e, segundo, ressalta-se a importância da questão de gênero e a emancipação no século XIX, trazendo como pioneira desta luta, a forte voz de expressão política e social, Nísia Floresta (1810-1885), a precursora do feminismo brasileiro contra toda forma autoritária de poder sobre as mulheres.

Biografía del autor/a

Maria dos Milagres da Cruz Lopes, Universidade Federal do Triangulo Mineiro UFTM

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará, UECE (1998 - 2000), Bacharelado em Teologia pelo Instituto de Estudos Superiores do Maranhão - IESMA (2016-2019), Pós-Graduação lato-sensu pela Faculdade Padre João Bagozzi , PR (1999 - 2001). Mestrado em Filosofia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, BH, MG (2009 - 2011). Professora de Filosofia no Instituto de Estudos Superiores do Maranhão - IESMA (2014 - atual). Coordenadora do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia do Instituto de Estudos Superiores do Maranhão - IESMA (2017- 2023). Coordenadora de pós -graduação lato-senso em Ética e Política - IESMA (2017-2019). Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE ) - IESMA (2017-atual) . Membro do Colegiado do Curso de Licenciatura Plena em Filosofia - IESMA (2014 - atual) . Membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE, 2017- 2023). Revisora do PPC - Projeto Politico do Curso de Filosofia - Licenciatura Plena (2022-2023).Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Antiga, Ética, Antropologia Filosófica, Hermenêutica Filosófica e Filosofia Contemporânea e Seminários Temáticos. Membro Associada do Centro Brasileiro de Estudos Levinasianos - CEBEL. Conselheira Permanente do Fórum Maranhense em Defesa da Filosofia. Membro do Grupo de Pesquisa Studia Brasiliensia CNPq. E membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política, Educação e Cultura (CNPq). Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro/UFTM.

Natália Aparecida Morato Fernandes, Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFTM e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política, Educação e Cultura (CNPq).

E-mail: natalia.fernandes@uftm.edu.br

ORCID https://orcid.org/0000-0002-6526-2066

Citas

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Publicado

2024-08-16

Cómo citar

DA CRUZ LOPES, Maria dos Milagres; MORATO FERNANDES, Natália Aparecida. Do autoritarismo à emancipação feminina. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 15, n. 34, p. 116–123, 2024. DOI: 10.26694/pensando.vol15i34.5601. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/5601. Acesso em: 21 nov. 2024.

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