The constitutive principles of open secularism in the secular age according to Taylor and Maclure

Authors

  • Joel Francisco Decothé Jr. Instituto Filosofia Espírito e Vida (IFEV) / Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.vol16i38.6758

Keywords:

Princípios constitutivos; Laicidade aberta; Era secular; Religiões e democracia. Acomodamento razoável.

Abstract

This paper analyzes the possibility of establishing a consensual understanding that open secularism operates as a relevant factor for the proper functioning of liberal democracies, which are composed of citizens who hold pluralistic worldviews and diverse conceptions of the good life, thereby legitimizing its presence in the public sphere of the secular age. Accordingly, the central question of our analysis is: what are the meanings of open secularism in liberal democracies in the secular age? In seeking to understand the philosophical implications arising from this aporia, we draw upon the reflections of Charles Taylor and Jocelyn Maclure. The Canadian philosophers are not satisfied with the classical distinction made in modernity to address this issue—namely, the sharp legal-political separation between religious power and state power. Thus, we aim to examine the debates on the constitutive principles of open secularism within a broader framework that encompasses the diversity of beliefs and values—whether religious or secular—professed by citizens in the democratic public sphere of the secular age. Our investigation proceeds as follows: (i) we analyze the constitutive principles of open secularism as sources of freedom of conscience; (ii) we examine the institutional procedures of open secularism in safeguarding these constitutive goods; and (iii) we compare reasonable accommodation practices as a normative balance of freedom of conscience. Based on this triad, we seek to study the constitutive principles of the goods upheld within the regime of open secularism in the secular democratic age.

Author Biography

Joel Francisco Decothé Jr., Instituto Filosofia Espírito e Vida (IFEV) / Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Pós-Doutorado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Pós-Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Doutor em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Mestre em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Graduação em Teologia pela Faculdades EST e graduação em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Tem interesse de pesquisas em História da Filosofia, Filosofia Social, Política e da História, Ética, Pensamento Filosófico no Brasil e da Escravidão, Teologia Histórico-Sistemática. Docente da licenciatura em Filosofia no Instituto de Filosofia Espírito e Vida - (IFEV) de Teófilo Otoni - MG.

References

CAMATI, Odair. O papel da religião na esfera pública: entre Taylor e Habermas. In: ROANI, Alcione Roberto; FABIAN, Eloi Pedro; CAMATI, Odair (orgs.). Estado e justiça: considerações filosóficas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2020, pp. 119-137.

CASANOVA, José V. Genealogías de la secularización. Barcelona: Anthropos Editorial/ México: Universidad Nacional Autónoma de México; Faculdad de Ciencias Políticas y Sociales, 2012.

CECCHETTI, Elcio. Resenha: Laicidade e liberdade de consciência. In: ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy. Florianópolis: v. 14, n. 3, 2015, pp. 490-498.

DEL RÍO, Ignacio Sepúlveda. La vivencia religiosa en el mundo secular: transcendencia e individualidad desde la perspectiva de Charles Taylor. Granada: Facultad de Teología de Granada, 2019. (Biblioteca Teológica Granadina. Faculdad de Teología de Granada, n. 45)

ELÓSEGUI, María. El fundamento filosófico de la laicidade abierta en Charles Taylor y Jocelyn Maclure versus retrocesos jurídicos en Europa. In: Anuario de Derecho Eclesiástico del Estado. [s.l.]: v. XXVII, 2011, pp. 209-253.

FRANCISCO DANNER, Leno; BAVARESCO, Agemir. O Fato do Pluralismo em Rawls: sobre a Fundamentação da Sociedade Política. In: Revista Estudos Filosóficos. [s. l.]: n. 5, 2017.

GONZÁLEZ, Andrés Murcia. MACLURE, J., TAYLOR, C. Laicidad y Libertad de Conciencia, (trad. María Hernández Díaz) Alianza Editorial, Madrid, 2011, 162 pp. In: Laicidad y Liberdades. [s.l.]: n. 11, p. 435-454, 2011.

HABERMAS, Jürgen. Entre naturalismo e religião: estudos filosóficos. Tradução: Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007.

ITXASO, María Elósegui. El modelo de interculturalidad en el informe de la Comisión Bouchard-Taylor para Québec. In: Anuario de Derechos Humanos: Nueva Época. [s.l.]: v. 11, 2010, pp. 129-164.

MACLURE, Jocelyn; TAYLOR, Charles. Laicidad y libertad de conciencia. Traducción: María Hernández Díaz. Madrid: Alianza Editorial, 2011.

MÉNDEZ, Manuel Toscano. La laicidad abierta: el rapport Bouchard-Taylor y el régimen de laicidad de Québec. In: Laguna: Revista de Filosofía. San Cristóbal de La Laguna: n. 26, 2010, pp. 95-108.

RASMUSSEN, Douglas B.; DEN ULY, Douglas J. Normas da liberdade: uma base perfeccionista para uma política não-perfeccionista. Tradução: Viviane Moreira. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2011.

RAWLS, John. O liberalismo político. Tradução Álvaro de Vita. ed. ampl. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.

RODRÍGUEZ GARCÍA, Sonia E. Buscando significados, reencantando el mundo: Ética, política y religión en Charles Taylor. Ciudad Autónoma de Buenos Aires; México D.F.; Universidad Autónoma del Estado de México: SB Editorial, 2020.

RODRÍGUEZ GARCÍA, Sonia E. Educar en la laicidad. Revisando conceptos con Charles Taylor. In: ÉNDOXA: Series Filosóficas. Madrid: n. 35, 2015, pp. 207-230.

RUIZ VIEYTEZ, Eduardo. Crítica del acomodo razonable como instrumento jurídico del multiculturalismo. In: Cuadernos Electrónicos de Filosofía del Derecho. [s.l.]: n. 18, 2009, pp. 1-22.

SCHLEGEL, Jean-Louis. A lei de Deus contra a liberdade dos homens: integrismos e fundamentalismos. Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

TAYLOR, Charles. Imaginários Sociais Modernos. Tradução: Artur Morão. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2010a.

TAYLOR, Charles. Uma era secular. Tradução: Nélio Schneider e Luiza Araújo. São Leopoldo: Editora da UNISINOS, 2010b.

TAYLOR, Charles. “Por qué necesitamos una redefinición radical del secularismo”. In: MENDIETA, Eduardo; VANANTWERPEN, Jonathan. El poder de la religión en la esfera pública: Jürgen Habermas, Charles Taylor, Judith Butler, Cornel West. Tradução: José María Carabante Muntada y Rafael Serrano Valero. Madrid: Editorial Trotta, 2011a.

TAYLOR, Charles. Dilemmas and Connections: selected essays. Cambridge: Massachusetts, and London: The Belknap Press of Harvard University Press, 2011b.

Published

2025-12-27

How to Cite

DECOTHÉ JR., Joel Francisco. The constitutive principles of open secularism in the secular age according to Taylor and Maclure. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 16, n. 38, p. 28–45, 2025. DOI: 10.26694/pensando.vol16i38.6758. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/6758. Acesso em: 30 dec. 2025.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.