ENSINAR FILOSOFIA COM ALUNOS COSMOPOLITAS EM UM MUNDO GLOBALIZADO
DOI:
https://doi.org/10.26694/pensando.v4i8.1824Palavras-chave:
Filosofia, Ensino, GlobalizaçãoResumo
O Uruguai é talvez um dos poucos países no mundo onde os estudantes têm três cursos básicos de Filosofia na sua educação pré-universitária. Além disso, vários docentes uruguaios têm hoje dez anos de experiência no ensino da Teoria do Conhecimento no Programa de Diploma do Bacharelado Internacional. Deste ponto de partida, eu quero refletir sobre as possibilidades, as conquistas e as deficiências desses cursos, como uma das contribuições centrais para educar os alunos em uma mente cosmopolita para um mundo globalizado. Parece-me que a educação cosmopolita deve ser pensada para permitir que os alunos aprendam a informação o equipamento conceitual e as ferramentas metodológicas para entender que "as condições de vida em qualquer lugar na Terra são profundamente afetadas por interações internacionais de vários tipos" (Pogge, 2007).
Referências
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Pogge, Thomas. What is Global Justice?, in Pogge, T. Politics as Usual: What Lies behind the Pro-Poor Rhetoric. Cambridge: Polity Press, 2010.
Putnam, Hilary. Reason, Truth and History. Cambridge: Harvard Press, 1981.
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