EXISTÊNCIA ÉTICA EM KIERKEGAARD: TORNAR-SE PERSONALIDADE

Autores

  • João Marcelo Crubellate UEM

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v3i5.553

Palavras-chave:

Kierkegaard, Ética, Vontade, Devir

Resumo

Meu propósito principal neste texto foi investigar os atributos centrais do estádio ético, conforme definido por S. Kierkegaard, enfatizando a noção de liberdade como central para sua qualificação. Essa descrição é feita, primeiramente, com base na comparação entre o ético e o estético e, depois, com base principalmente na comparação entre o ético e o religioso, perpassando, então, os três grandes estádios definidos pelo pensador dinamarquês. Concluo, a partir disso, que o ético fundamenta-se em uma noção de liberdade enquanto auto-determinação da vontade, pela qual o indivíduo constitui sua própria subjetividade, esta definida, por sua vez, como espírito ou uma interioridade que tem, mediante si mesmo e o mundo, o dever de tornar-se personalidade integrada.

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Publicado

14-10-2012

Como Citar

CRUBELLATE, João Marcelo. EXISTÊNCIA ÉTICA EM KIERKEGAARD: TORNAR-SE PERSONALIDADE. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 56–81, 2012. DOI: 10.26694/pensando.v3i5.553. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3162. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS/VARIA

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