O VIR A SER PRÓPRIO OU IMPRÓPRIO, A ANGÚSTIA, O SER-PARA-A-MORTE E OS FAZERES DA PSICOTERAPIA
DOI:
https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5717Palabras clave:
Ser-para-a-morte, fenomenologia, psicoterapiaResumen
O texto que aqui se apresenta tem por objetivo principal o desvelamento das possíveis relações entre a noção de ser-para-a-morte desenvolvida pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) em sua analítica existencial do Dasein desenvolvida em sua obra precípua, Ser e tempo, em vias de se empreender uma Ontologia Fundamental, e seus fenômenos tangentes, angústia e processo apropriativo, e os fazeres da psicoterapia.
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