O VIR A SER PRÓPRIO OU IMPRÓPRIO, A ANGÚSTIA, O SER-PARA-A-MORTE E OS FAZERES DA PSICOTERAPIA

Autores

  • José Olinda Braga Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Crisostomo Lima do Nascimento Universidade Federal Fluminense - UFF

DOI:

https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5717

Palavras-chave:

Ser-para-a-morte, fenomenologia, psicoterapia

Resumo

O texto que aqui se apresenta tem por objetivo principal o desvelamento das possíveis relações entre a noção de ser-para-a-morte desenvolvida pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) em sua analítica existencial do Dasein desenvolvida em sua obra precípua, Ser e tempo, em vias de se empreender uma Ontologia Fundamental, e seus fenômenos tangentes, angústia e processo apropriativo, e os fazeres da psicoterapia.

Referências

BISNWANGER, L. Três formas da existência malograda: extravagância, excentricidade e amaneiramento. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

BOSS, M. Angústia, culpa e libertação: ensaios de psicanálise existencial. São Paulo: Duas cidades, 1981.

BRAGA, A. R. P. A finitude humana no pensamento de Martin Heidegger. Toledo, PR : Vivens, 2016.

CASANOVA, M. A. Eternidade frágil. Rio de Janeiro: Via Veritas, 2013.

FIGAL, G. Introdução a Martin Heidegger. Rio de Janeiro: Via Veritas, 2016.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo I. Petrópolis: Vozes, 2005a.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo II. Petrópolis: Vozes, 2005b

Downloads

Publicado

2024-07-20

Como Citar

Olinda Braga, J., & Lima do Nascimento, C. (2024). O VIR A SER PRÓPRIO OU IMPRÓPRIO, A ANGÚSTIA, O SER-PARA-A-MORTE E OS FAZERES DA PSICOTERAPIA. Cadernos Do PET Filosofia, 15(29), 106–119. https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v15i29.5717

Edição

Seção

DOSSIÊ REVERBERAÇÕES HEIDEGGERIANAS: (DES)CAMINHOS DO SENTIDO DE SER

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.