O PAPEL DA INTUIÇÃO NA COMPREENSÃO DA SIGNIFICAÇÃO: DA DISSOCIAÇÃO ORIGINÁRIA AO CASO DO “JUÍZO DE PERCEPÇÃO” EM HUSSERL

Autores

  • Carlos Diógenes Cortes Tourinho UFF

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v12i27.12192

Palavras-chave:

Edmund Husserl, Investigações Lógicas, significação, intuição, juízos de percepção

Resumo

O presente artigo tem como questão de fundo a relação entre “significar” e “intuir” nas Investigações Lógicas. Mais precisamente, o artigo trata desta relação ao tematizar o lugar reservado por Husserl à intuição na compreensão de uma significação expressa no discurso. O artigo elucida, inicialmente, a tese “dissociação originária” entre significar e intuir, segundo a qual a intuição não seria uma condição necessária para a compreensão de uma significação, mas apenas uma base ilustrativa, eventualmente presente. Em seguida, aborda o caso específico da significação expressa no “juízo de percepção”, no qual o retorno à intuição se torna necessário para a “determinação” da referência objetiva do visar significativo.

Referências

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Publicado

21-01-2022

Como Citar

CORTES TOURINHO, Carlos Diógenes. O PAPEL DA INTUIÇÃO NA COMPREENSÃO DA SIGNIFICAÇÃO: DA DISSOCIAÇÃO ORIGINÁRIA AO CASO DO “JUÍZO DE PERCEPÇÃO” EM HUSSERL. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 12, n. 27, p. 30–40, 2022. DOI: 10.26694/pensando.v12i27.12192. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3559. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS/VARIA

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