AS CONCEPÇÕES CONTINENTAL E NATURALISTA/NATURALIZADA NÃO PODEM OFERECER UMA CONCEPÇÃO LEGÍTIMA DE FILOSOFIA: NOTAS EM DEFESA DA CONCEPÇÃO ANALÍTICA TRADICIONAL

Authors

  • Emerson Carlos Valcarenghi UFPI

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v9i18.6883

Keywords:

filosofia analítica tradicional, filosofia continental, filosofia naturalista/naturalizada

Abstract

Este ensaio pretende mostrar com argumentos rápidos, porém eficazes, que concepções não-analíticas ou analíticas, porém não-tradicionais, de filosofia não funcionam. Mostraremos que elas, ou não permitem distinguirmos a atividade filosófica da atividade científica, ou são, de algum modo, inconsistentes.

References

ARISTÓTELES. Órganon: analíticos posteriores. trad. Pinharanda Gomes, Lisboa: Guimarães Editores, 1987.

CABRAL, J. F. P. O mito e a filosofia. Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-filosofia.htm>. Acesso em 17/07/2018.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

CRAIG, W. L. The kalam cosmological argument. Disponível em: <https://www.reasonablefaith.org/writings/popular-writings/existence-nature-of-god/the-kalam-cosmological-argument/>. Acesso em 06/12/2017.

EMPÉDOCLES. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Empédocles>. Acesso em: 20/12/2017.

FILOSOFIA. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia#Hist.C3.B3ria>. Acesso em: 20/12/2017.

GADAMER, H. D. El giro hermenéutico, Madri: Ed. Catedra, 1998.

HEGEL, F. Fenomenologia do espírito, 2ª ed., Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.

HEIDEGGER, M. The fundamental concepts of metaphysic: word, finitude, solitude. Bloomington: Indiana University Press, 1995.

JOLL, N. Contemporary Metaphilosophy. Disponível em: <http://www.iep.utm.edu/con-meta/>. Acesso em 05/12/2017, (primeira publicação: 17/11/2010, última revisão: 01/08/2017).

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6ª ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

PLATÃO. A República. São Paulo: Nova Cultural, 1997.

PLATÃO. Teeteto. 3ª ed. Belém: Editora Universitária da UFPA, 2001.

QUINE, W. V. O. Dois dogmas do empirismo. In: Ensaios. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975a.

QUINE, W. V. O. Epistemologia naturalizada. In: Ensaios. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1975b.

SWINBURNE, R. Is there a god?, New York: Oxford University Press, 1996.

VALCARENGHI, E. C. Filosofia analítica tradicional vs. filosofia naturalista/experimental, intuição conceitual vs. conceptômetro: quem vence a disputa?, Analytica, v. 20, n. 2, Filosofia Experimental. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/analytica>, 2016, pp. 81-100.

VALCARENGHI, E. C. Filosofia vs. ciência: um ensaio de introdução à filosofia (versão 3.0). Texto inédito, 2018.

Published

2019-02-20

How to Cite

VALCARENGHI, Emerson Carlos. AS CONCEPÇÕES CONTINENTAL E NATURALISTA/NATURALIZADA NÃO PODEM OFERECER UMA CONCEPÇÃO LEGÍTIMA DE FILOSOFIA: NOTAS EM DEFESA DA CONCEPÇÃO ANALÍTICA TRADICIONAL. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 9, n. 18, p. 351–365, 2019. DOI: 10.26694/pensando.v9i18.6883. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3448. Acesso em: 22 nov. 2024.

Similar Articles

<< < 19 20 21 22 23 24 25 26 27 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.