Paisaje Sonoro: concepto, historia y usos en la educación musical

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26694/caedu.v6i1.5496

Palabras clave:

Paisaje sonoro, Enseñanza de las artes, Escuela

Resumen

Partiendo de las preocupaciones sobre cómo un maestro sin educación musical puede apropiarse y trabajar el lenguaje musical en la escuela, este texto propone revisar las ideas de paisaje sonoro, apoyado en las lecturas y reflexiones de Schafer (2001; 2009; 2011), quien fue un pionero en los estudios sobre el paisaje sonoro en la música, asimismo otros autores. El artículo, con carácter ensayístico y teórico, trae la conceptualización, contextualización histórica y usos en la educación musical. Tras el entendimiento sobre los cambios que los paisajes (sonoros o no) tuvieron a lo largo de los años, tal como el concepto de música, se concreta la ampliación de las posibilidades del uso del sonido en las prácticas educativas, al reflexionar y adoptar estrategias acordes a la formación y al contexto sonoro del maestro y de los alumnos. De esta forma, se concluye que el trabajo con los paisajes sonoros en la escuela parece ser una alternativa didáctica factible para trabajar el lenguaje musical, en consonancia con la BNCC, por maestros sin (y con) formación musical específica.

Biografía del autor/a

Marli Pedreski, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO - UFMT

Licenciada em Artes Visuais e mestra em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Docente em Arte na Secretaria de Estado de Educação – SEDUC/MT, Nova Mutum, MT, Brasil. Endereço para correspondência: Rua das Seringueiras, 963 W, bairro Nossa Senhora Aparecida, Nova Mutum, MT, Brasil, CEP: 78450 - 046.

Leonardo da silveira Borne, Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT

Educador musical, pesquisador e flautista. Léo Borne é graduado em música - Composição pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre em Educação - Educação Musical pelo PPG Educação da mesma universidade, e doutor em Música - Educação Musical pela Universidad Nacional Autónoma de México, além de ter estudos de graduação em Musicoterapia pela Faculdades EST e especialização pela Faculdade Inove Saber. Sempre vinculado às artes e música, atuou e tem experiência profissional nas áreas de musicoterapia, educação infantil, educação especial e inclusão. Além disso, Léo tem experiência científica e profissional em desenvolvimento infantil, contextos não-formais de ensino-aprendizagem, formação de professores e educação continuada, educação à distância e pedagogia universitária. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), tendo passado pela UFC-Sobral. Ele se dedica ao ensino, pesquisa e extensão nas áreas de educação musical, avaliação, teoria musical, percepção e solfejo. Também se preocupa com os debates e a produção musical e educacional latinoamericana e de educação musical especial. Orienta nos níveis de graduação, mestrado e doutorado na UFMT (PPG Educação) e na UFPE (PPG Música). Sua produção científica tem sido apresentada e publicada em diversos contextos regionais, nacionais e internacionais, destacando-se o FLADEM, a ISME, a ABEM e a ANPPOM. É lider do grupo de pesquisa "Música e Educação" (FCA-UFMT), presidente do Comitê Acadêmico do Fladem-Brasil (2020-2024) e membro do Comitê Acadêmico internacional do FLADEM (2018-2023).

Luiz Francisco Ipolito, Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT

Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT). Docente na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil. Endereço para correspondência: Av. Fernando Correa da Costa, 2367, Departamento de Artes, bairro Boa Esperança, Cuiabá, MT, Brasil, CEP 78060-900.

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Publicado

2024-04-30

Cómo citar

PEDRESKI, Marli; BORNE, Leonardo da silveira; IPOLITO, Luiz Francisco. Paisaje Sonoro: concepto, historia y usos en la educación musical. CAMINHOS DA EDUCAÇÃO diálogos culturas e diversidades, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 01–18, 2024. DOI: 10.26694/caedu.v6i1.5496. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/cedsd/article/view/5496. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

DOSSIÊ TEMÁTICO