A COMPREENSÃO HEIDEGGERIANA DE ESPAÇO COMO ELEMENTO CONSTITUTIVO DA ESTRUTURA SER-NO-MUNDO
DOI:
https://doi.org/10.26694/pensando.v10i19.4828Palavras-chave:
Heidegger, Espaço, Ser-no-mundo, Descartes, Res extensaResumo
Este artigo tem o objetivo de desconstruir o modo como cotidianamente compreendemos a natureza do espaço como extensão. Para tanto, pretendemos apresentar como contraponto a esse entendimento, a compreensão heideggeriana de espaço. Em Heidegger, ao invés de algo fora separado e apartado do sujeito, o espaço é uma dimensão constitutiva daquilo que é a experiência que nós somos. Para cumprir com esses objetivos, vamos seguir de perto, principalmente, a obra Ser e tempo.
Referências
FOGEL, Gilvan. “Do ‘coração-máquina’ – Ensaio de aproximação à questão da tecnologia”. In: Da Solidão Perfeita: escritos de filosofia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998a. pp. 91-130.
______. “Martin Heidegger, et coetera e a questão da técnica”. In: Da Solidão Perfeita: escritos de filosofia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998b. pp. 131-170.
HEIDEGGER, Martin. Qu’est-ce qu’une chose? Tradução: Jean Reboul. Paris: Gallimard, 2011.
______. Ser e Tempo. Parte I. 14ª ed. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
NUNES, Benedito. Heidegger e Ser e Tempo. 2a. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.