A SUBJETIVIDADE E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL
DOI:
https://doi.org/10.26694/caedu.v6i3.6092Palavras-chave:
Educação Especial, Inclusão, diversidade , Prática docenteResumo
O movimento pela inclusão escolar de pessoas com necessidades educacionais especiais é marcado por uma história complexa de desafios e avanços. Apesar da legislação moderna e abrangente, a inclusão plena ainda não foi alcançada, exigindo uma transformação social que valorize a diversidade. A subjetividade, entendida como um fenômeno que integra aspectos emocionais, simbólicos e sociais, é fundamental nesse processo. No ambiente educacional, a inclusão enfrenta desafios como a falta de recursos, formação inadequada dos professores e preconceitos. A colaboração entre educadores e especialistas e uma formação contínua são essenciais para uma educação inclusiva. As teorias de Vygotsky e González Rey oferecem uma base para entender a subjetividade e sua importância na educação especial. Vygotsky enfatiza a interação social e a mediação cultural, enquanto González Rey foca na singularidade e complexidade dos processos subjetivos. Implementar essas teorias exige práticas pedagógicas que reconheçam a individualidade de cada aluno e promovam ambientes inclusivos. É necessário superar abordagens reducionistas e valorizar a cooperação e aceitação da diversidade. Os desafios são significativos, mas com formação adequada dos profissionais e a sensibilização da sociedade, é possível construir uma educação especial inclusiva, onde cada estudante possa desenvolver plenamente seu potencial.
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