O USO DE MAPAS CONCEITUAIS NUMA ABORDAGEM SOCIOINTERACIONISTA NO ENSINO DE FÍSICA
DOI:
https://doi.org/10.26694/caedu.v5i3.4611Palavras-chave:
Abordagem socioconstrutivista, Avaliação formativa, Ensino de Física, Mapas ConceituaisResumo
Este estudo teve como objetivo auxiliar professores de Física do Ensino Médio no SISTEMA SESI-SP DE ENSINO, através da inserção de Mapas Conceituais (MC) em suas aulas, seguindo uma abordagem socioconstrutivista. Quatro professores participaram do projeto, sediados em diferentes cidades da região do Oeste Paulista. Eles receberam formação em oficinas presenciais, utilizando o software Cmap Tools, com a colaboração do analista técnico pedagógico. Os MC construídos pelos alunos foram utilizados como uma ferramenta para avaliação formativa e para reforçar conceitos importantes. A abordagem cognitivista de Ausubel serviu de base para a integração dos MC no processo de ensino-aprendizagem. O estudo visou contribuir com a organização dos conteúdos e a avaliação diferenciada dos alunos, oferecendo suporte ao trabalho pedagógico e promovendo uma aprendizagem mais significativa.
Referências
Ausubel, D.P. Educational psychology: A cognitive view. Nova York: Rinehart and Winston Inc, 1968.
Ausubel, D.P.; Novak, J.; Hanesian, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
Ausubel, D.P. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Freire, P. Pedagogia do oprimido. 48ª reimpr. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
Galvão, I., Wallon, H. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 1995.
Moreira, M. A. MC e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro, 2010.
Lüdke, M., André, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
Marfan, M.A., Resenhas, Em Aberto, Brasília, n. 31, 1986, http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/2237/1505, acessado em março de 2015.
Moreira, M. A. Teorias de aprendizagem. 2. Ed. São Paulo: E.P.U., 2014.
Moreira, M.A., Aprendizagem significativa: da visão clássica à visão crítica. Conferência de encerramento do V Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa, Madrid, Espanha, setembro de 2006;
Moreira M. A.; Buokweitz, B. Mapas Conceituais. São Paulo, Editora Moreira, 1982.
Moreira, M.A; Masini, E.F.S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
Novak, J.D. e Gowin, D.B. Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Tradução de Lerning how to learn. 1984.
Peña, A.O. et al. MC: uma técnica para aprender. São Paulo: Loyola, 2005.
Santos, C.A. – “Aplicação da análise multidimensional e da análise de agrupamentos hierárquicos ao mapeamento cognitivo de conceitos físicos.” Dissertação de mestrado não-publicada. Porto Alegre, Instituto de Física da UFRGS, 1978.
Santos F.T. Educar para crescer. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br /aprendizagem/henri-wallon-307886.shtml> Acesso em jul. 2023.
SESI. Referencial Curricular: Ensino Fundamental. São Paulo: SESI-SP Editora, 2015.
Tavares, R. Construindo mapas conceituais. Ciência & Cognição, [S.l.}, v. 12, p. 72-85, dez. 2007. Disponível em. Acesso em fev. 2014
Vygotsky, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984, 1988.