MEU CORPO, MEU TERRITÓRIO
DOI:
https://doi.org/10.26694/cadpetfilo.v14i27.4545Palavras-chave:
Mulher, corpo, território, decolonialidade.Resumo
Num espaço acadêmico dominado por formalismos textuales, a arte constitui se numa revolução, assim a presente expressão artística se ergue como uma forma de diálogo entre o que pode ser entendido como fazer ciência e o lugar que as artes cênicas e performáticas podem gerar quando são colocadas em jogo no corpo de uma mulher que faz perguntas incômodas, que faz uso de um discurso que poderia parecer ininteligível e que qual borboleta, faz uma metamorfose que até chega a gerar surpresa e espanto nela mesma e no público.
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