Escritas Migrantes e Escritas Refugiadas como formação e identidade de mulheres na diáspora

Autores

  • Rosane Pereira Marques Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.26694/caedu.v3i2.13240

Palavras-chave:

Gênero, Literatura, Migração, Refúgio

Resumo

O presente artigo é oriundo de uma pesquisa em andamento e tem como objetivo uma reflexão inicial acerca da produção de conhecimento relacionada à disciplina Estudos Avançados em História da Educação II. A disciplina citada foi cursada no primeiro semestre de 2021, no programa de doutorado de Educação, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).  Ao realizar a reflexão, almeja-se relacionar ao tema de pesquisa da tese de doutorado, titulada como Escrita Migrante e a Escrita Refugiada como Formação e Identidade de Mulheres na Diáspora. Essa análise visa compreender o desenvolvimento da escrita, investigando a contribuição desta na história da educação, em uma perspectiva macro e micro. Desta forma, busca-se entender a visibilidade e as contribuições destas escritas potentes no contexto da educação, sobretudo em situações de vulnerabilidade e também as questões que perpassam gênero e xenofobia, além da importância da educação para mulheres e meninas, que ocorre paralelamente à feminização da migração e do refúgio. Como metodologia, foi realizada a revisão de literatura acerca da trajetória da migração de três escritoras africanas: as nigerianas Buchi Emecheta e Chimamanda Ngozi Adichie; e a ruandesa Scolastique Mukasonga.

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Publicado

2021-12-22

Como Citar

PEREIRA MARQUES, Rosane. Escritas Migrantes e Escritas Refugiadas como formação e identidade de mulheres na diáspora. CAMINHOS DA EDUCAÇÃO diálogos culturas e diversidades, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 20–30, 2021. DOI: 10.26694/caedu.v3i2.13240. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/cedsd/article/view/2370. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO