O VISÍVEL E O INVISÍVEL EM HANNAH ARENDT:

UM DIÁLOGO COM MERLEAU-PONTY

Autores/as

  • Paulo Eduardo Bodziak Junior

DOI:

https://doi.org/10.26694/ca.v2i4.1626

Palabras clave:

Arendt, Merleau-Ponty, Fenomenologia, Retirada; Quiasma.

Resumen

O “desmantelamento” da metafísica conduziu Hannah Arendt à difícil tarefa de abordar o problema do Ser sem tropeçar na mesma armadilha ontológica da qual Heidegger e, em certa medida, Karl Jaspers não teriam escapado. Em suas reflexões sobre o pensar, o querer e o julgar, a autora assume a primazia da aparência como ponto de partida do qual nos retiramos para que um  outro “estado existencial”, o invisível, seja instalado. A condução deste tema em A vida do espírito guarda uma rica e complexa relação com o filósofo francês Merleau-Ponty que nos ajuda a compreender algumas escolhas e dificuldades da autora na obra considerada seu “retorno” à filosofia.

Publicado

2021-12-30

Cómo citar

Bodziak Junior, P. E. . (2021). O VISÍVEL E O INVISÍVEL EM HANNAH ARENDT: : UM DIÁLOGO COM MERLEAU-PONTY. Cadernos Arendt, 2(4), 110–123. https://doi.org/10.26694/ca.v2i4.1626

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