Telessaúde como eixo organizacional no enfrentamento ao COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.26694/jcshuufpi.v3i4.788Palavras-chave:
Telemedicina, COVID-19, Assistência à SaúdeResumo
A rápida progressão da pandemia do COVID-19 apresenta um verdadeiro desafio para o mundo inteiro. Uma das estratégias mais importantes para reduzir e mitigar o avanço da epidemia são as medidas de distanciamento social; nesse contexto que a telemedicina pode ajudar e fornecer suporte aos sistemas de saúde, especialmente nas áreas de saúde pública, prevenção e práticas clínicas, assim como em outros setores, como o teletrabalho e suporte em treinamento e educação. A telemedicina pode ter diferentes formas: Teleconsulta; Teletriagem; Telemonitoramento; Chatbots, tele-educação, etc. A partir desse cenário, a telessaúde pode tornar-se a organizadora do fluxo de pessoas, de informações e de insumos, inclusive financeiros, entre os pontos de atenção, qualificando o deslocamento físico de pacientes, com redução de custos e riscos. Dessa forma, garante o uso das melhores práticas assistenciais, ampliando a qualidade e aumentando a resolutividade, expandindo assim a integralidade do cuidado.
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