A LINGUAGEM E A EXPERIÊNCIA DA EXPERIÊNCIA: BLANCHOT E BENJAMIN ENTRE O PRIMEIRO ROMANTISMO ALEMÃO E O SURREALISMO FRANCÊS

Autores

  • Anna Luiza Andrade Coli Bergische Universität Wuppertal

DOI:

https://doi.org/10.26694/pensando.v5i9.2889

Palavras-chave:

Experiência literária, absoluto, linguagem, reflexão, surrealismo, romantismo alemão

Resumo

O presente trabalho tem o objetivo de trazer para o debate filosófico aquilo que movimentos literários como o primeiro romantismo alemão e o surrealismo francês, através de seus diferentes métodos de escrita e de compreensão da realidade, tomaram como a ‘experiência’ capaz de fundar uma nova atitude literária e de levar a noção tradicional de experiência ao seu limite. Para tanto, recorremos às reflexões de Maurice Blanchot e Walter Benjamin como forma não apenas de legitimar essa aproximação mas também de propor, juntamente com Derrida, uma espécie de reflexão política sobre essa experiência-limite tomada como linguagem.

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Publicado

17-01-2015

Como Citar

ANDRADE COLI, Anna Luiza. A LINGUAGEM E A EXPERIÊNCIA DA EXPERIÊNCIA: BLANCHOT E BENJAMIN ENTRE O PRIMEIRO ROMANTISMO ALEMÃO E O SURREALISMO FRANCÊS. PENSANDO - REVISTA DE FILOSOFIA, [S. l.], v. 5, n. 9, p. 96–123, 2015. DOI: 10.26694/pensando.v5i9.2889. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pensando/article/view/3229. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS/VARIA

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