EDUCAÇÃO INSULAR NO BRASIL: INVISIBILIDADE, LEGISLAÇÃO E DESAFIOS PARA A EQUIDADE EDUCACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.26694/caedu.v7i2.6899Palabras clave:
Educación insular, Políticas educativas, Equidad, Legislación, Educación ruralResumen
La educación insular constituye una realidad marginada en las políticas educativas brasileñas, caracterizada por desafíos específicos relacionados con el acceso, la permanencia y la equidad. Este artículo tiene como objetivo analizar críticamente la ausencia de normativas específicas dirigidas a la educación en comunidades insulares de Brasil, con énfasis en los silencios legales e institucionales que dificultan la consolidación de políticas educativas sensibles al territorio. La metodología se basa en el análisis documental y la revisión bibliográfica, centrándose en la Constitución Federal, la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional (LDB), las Directrices Curriculares Nacionales, la Base Nacional Común Curricular (BNCC) y el Plan Nacional de Educación (PNE). Los resultados muestran que, a pesar de ciertos avances en la inclusión de grupos históricamente marginados—como quilombolas e indígenas—las comunidades insulares siguen al margen de los marcos legales y pedagógicos. Se defiende la urgencia de reconocer la educación insular como un campo específico de atención, con directrices propias y políticas públicas que respeten sus particularidades geográficas, culturales y sociales.
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