El juego/documento:

Reflexiones sobre la posibilidad de los juegos electrónicos como objeto de estudio en historiografía

Autores/as

  • Alex Felix Universidade Federal de Campina Grande
  • José Otávio Aguiar Universidade Federal de Campina Grande

Palabras clave:

Historia, Juegos electrónicos, buscar, video juego

Resumen

Este artículo busca traer reflexiones y posibilidades de análisis teóricos y metodológicos de los juegos electrónicos como objeto de estudio para la historiografía. Buscaremos reflexionar y aportar una base teórico/metodológica al debate sobre los juegos electrónicos como objetos de estudio en historiografía. A la hora de introducir nuevos objetos o fuentes para los campos de Clio, es habitual encontrar una gran resistencia, especialmente por parte de los veteranos de la historia. Esta resistencia nos lleva a las viejas preguntas de la historiografía sobre sus límites, ciencia y razón de ser. En teoría, las cuestiones han sido superadas desde la ruptura crítica operada por la historiografía en el siglo XX con respecto a los estándares metódicos positivistas vinculados a una historia de la física social de Comte, Michelet y Bernard, para cuya comprensión las fuentes y los objetos del investigador estarían sujetos a Leyes inflexibles y universales. Cuando consideramos la relación pasado/presente/futuro y el uso del pasado como chispa que impulsa el presente hacia el futuro, los juegos electrónicos, especialmente aquellos ambientados en tiempos históricos, podrían revelar aspectos de la construcción de determinadas memorias históricas y discursivas. del pasado por el regalo.

Biografía del autor/a

José Otávio Aguiar, Universidade Federal de Campina Grande

Autor e co-autor em diversos livros e artigos, entre os quais se inclui a biografia publicada de um oficial napoleônico no Brasil, o francês Guido Thomaz Marlière (1767-1836), José Otávio Aguiar é mineiro de Ubá. Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1999) e Doutorado em História e Culturas Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003). Realizou pesquisa de Pós-Doutoramento no Programa de Pós em História da Universidade Federal de Pernambuco entre 2009 e 2010, estudando a obra botânica do naturalista paraibano Manuel Arruda da Câmara (1752-1811). Atualmente é Professor Efetivo, Titular, com regime de Dedicação Exclusiva da Universidade Federal de Campina Grande/PB, onde leciona na Graduação, bem como nos Programas de Pós-Graduação em História (Mestrado) e em Recursos Naturais (Mestrado e Doutorado Interdisciplinares). Acumula experiência de pesquisa e publicação nas áreas de História Ambiental, História da Biologia, Etnobiologia e História Indígena, História do Brasil Império, História do Brasil Colônia, História do Brasil Contemporâneo e história das recepções culturais religiosas e marciais japonesas e chinesas no Brasil. Foi Bolsista de Produtividade e Pesquisador do CNPQ nível 2, entre os anos de vigência de 2012 e 2015. Entre agosto de 2015 e junho de 2016 foi pesquisador e bolsista de Pós-Doutoramento da CAPES, num convênio PROCAD entre a PUC de São Paulo, a UFCG e a Federal do Amazonas, estudando história ambiental, movimentos sociais e ambientalistas, mundos do trabalho e verticalizações urbanas. Compôs e compõe diversos conselhos editoriais, como o da Revista História Hoje, da ANPUH. É vice-editor da Revista Minemosine e membro do Conselho Consultivo Nacional da Revista História, da Unesp de Assis - SP. Entre abril de 2017 e julho do mesmo ano, coordenou, interinamente, o Programa de Pós Graduação em Recursos Naturais da UFCG (Mestrado e Doutorado) situado na área de Ciências Ambientais. É pesquisador do projeto histórico-documental de âmbito nacional, Catálogo Geral de Documentos de História Indígena e Escravidão Negra no Brasil financiado pelo Edital da Petrobrás Cultural. Coordena, juntamente com a professora Juciene Ricarte Apolinário, o Grupo de Estudos em História, Meio Ambiente e Questões Étnicas registrado no CNPQ desde 2006. Como Pesquisador e membro do Colegiado do Programa de Pós-graduação em História, assinou, em 2017, um acordo de colaboração interinstitucional entre a UFCG e o Centro de História d Aquém e d Além-Mar (CHAM) Universidade Nova de Lisboa, PT, e também, com a Universidade Pablo de Olavide, em Sevilha, Espanha. Atualmente é Bolsista de Produtividade nível 2 do CNPQ na Área de Ciências Ambientais e Coordenador do Mestrado em História da UFCG.

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Publicado

2024-02-19

Cómo citar

FELIX, Alex; AGUIAR, José Otávio. El juego/documento:: Reflexiones sobre la posibilidad de los juegos electrónicos como objeto de estudio en historiografía. Revista Zabelê, Teresina, Brasil, v. 4, n. 2, p. 65–85, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/revzab/article/view/5000. Acesso em: 24 nov. 2024.

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