MARIA DAS GRAÇAS MOITA RAPOSO PEREIRA
DOI:
https://doi.org/10.26694/pet.v11i22.1934Resumo
Embora tenha sido contemporâneo de muitos colegas de curso que tiveram alguma disciplina ministrada pela professora Maria das Graças Moita, a Moitinha, eu mesmo não tive essa experiência. Mas, enquanto professor substituto do DFIL, entre os anos de 2007 a 2009, pude acompanhar de perto o trabalho da professora enquanto ministrante da disciplina de Introdução à Metodologia Científica. Isso acontecia sobretudo nas reuniões departamentais de começo de período letivo acadêmico. Nos reuníamos para construir e debater os planos de curso das disciplinas que iríamos ministrar. Como ministrávamos a disciplina de IMC, então ficávamos sempre no mesmo grupo de discussão. Depois de alguns anos, quando eu já havia me tornado professor efetivo da UFPI, e a Professora Moitinha passou a trabalhar mais diretamente com o Curso de Filosofia na modalidade à distância (no CEAD), começamos a partilhar das experiências de trabalho um do outro. A relação que hoje culminou em amizade, começou da partilha das experiências de trabalho. E é a partir dessas experiências partilhadas de ensino que começaremos a tecitura do presente texto.