Atos de resistência e organização de povos indígenas na Amazônia venezuelana face aos novos empreendimentos econômicos

Autores

  • Rosa Elizabeth Acevedo Marin Professora Titular da Universidade Federal do Pará – UFPA

DOI:

https://doi.org/10.26694/rer.v3i02.12040

Resumo

Refletir sobre o Território de povos indígenas na Amazônia Venezuelana face aos novos empreendimentos econômicos (2017) foi o objetivo do “ensaio memorialístico” apresentado como requisito para a Progressão Funcional para o cargo de Professor Titular na Universidade Federal do Pará. Nas três últimas décadas, a luta dos movimentos sociais pela apropriação coletiva da terra encontra obstáculos nos Estados Nacionais e nos aparatos coloniais nessa região subcontinental. Por que e de que forma se erigem esses obstáculos em cada realidade específica e quais são as barreiras comuns? Essa questão tem centralidade nas investigações e é fundamental na agenda política geral do subcontinente, qualquer que seja o interessado - os movimentos sociais, as agências da política estatal ou a acadêmica. O desejo e a necessidade intelectual de refletir sobre essas questões inscrevem-se na minha experiência de vida e trajetória acadêmica. Por mais de quatro décadas tenho vivido e trabalhado na Amazônia brasileira e empreendido pesquisas sobre as questões de terra na Pan-Amazônia, especialmente em Venezuela, Colômbia, Bolívia, Equador, Guiana Francesa e Brasil. Neste trabalho retornei ao ensaio memorialístico e destaquei o que tem sido os atos de resistência e organização de Povos Indígenas na Amazônia Venezuelana face aos novos empreendimentos econômicos.

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Publicado

2020-12-07

Como Citar

ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth. Atos de resistência e organização de povos indígenas na Amazônia venezuelana face aos novos empreendimentos econômicos. Revista EntreRios do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 153–201, 2020. DOI: 10.26694/rer.v3i02.12040. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/entrerios/article/view/5204. Acesso em: 21 dez. 2024.