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O CONCEITO DE BANALIDADE DO MAL EM HANNAH ARENDT NA OBRA EICHMANN EM JERUSALÉM

Autores/as

  • José Aparecido Pereira Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Felipe dos Reis Jesus Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Resumen

O assunto a ser discutido neste artigo está relacionado a filosofia de Hannah Arendt, filósofa contemporânea e renomada pensadora teórica política do século XX. O objeto de discussão deste artigo está explicitado através da seguinte pergunta: quais são os componentes que fundamentam o conceito de Banalidade do mal em Hannah Arendt? Os procedimentos metodológicos adotados para a construção do texto se fundamentaram na leitura, análise, interpretação e estudos das obras de Hannah Arendt e seus estudiosos. O texto se encontra estruturado em torno de três seções. Na primeira, aborda-se o papel desempenhado por Adolf Eichmann, dentro da burocracia nazista. Na segunda seção, salienta-se como o mal deixa de ser tentação na visão de Hannah Arendt. Na terceira seção, destaca-se a falta de reflexão no comportamento de Eichmann, identificando como a ausência de pensamento crítico desempenhou um papel importante na execução das atrocidades durante o Holocausto. A relevância deste estudo reside na contribuição para a compreensão sobre natureza do mal, da conformidade cega e da responsabilidade individual no mundo contemporâneo.

 

Publicado

2024-05-13 — Actualizado el 2024-05-13

Versiones

Cómo citar

Pereira, J. A., & dos Reis Jesus, F. . (2024). O CONCEITO DE BANALIDADE DO MAL EM HANNAH ARENDT NA OBRA EICHMANN EM JERUSALÉM. Cadernos Arendt, 4(8), 40–54. Recuperado a partir de https://periodicos.ufpi.br/index.php/ca/article/view/5071